Está cada vez mais difícil conviver com a falta de água no interior paulista e para ilustrar um futuro não tão distante sobre o tema, a Guará Filmes produziu “O Fugitivo”. O curta-metragem pretende conscientizar e alertar os espectadores sobre quão grave é este problema, de uma maneira explícita e contundente.
A obra choca o espectador ao abordar de forma ácida e crítica a iminente crise ambiental. A narrativa é construída traçando um paralelo entre uma rede criminosa e o recurso natural.
Por se tratar de um projeto independente, a produtora procurou o Catarse, site de financiamento coletivo, em que pessoas podem contribuir com qualquer quantidade. Doações acima de R$50,00 ganham recompensas oferecidas pela produção do curta, e podem estar inclusos: créditos, cartaz digital, cópia digital do filme - que contém a obra completa, making of, depoimentos dos produtores e atores – camiseta, DVD ou BlueRay. Todos estes prêmios serão entregues gratuitamente para todo o Brasil.
Para apoiar, basta entrar no site e contribuir com o valor desejado: www.catarse.me/pt/fugitivo.
A produtora de vídeos Guará Filmes está instalada em Itu, que sofre com a falta d’água desde fevereiro de 2014. A cidade vem enfrentando severos racionamentos e passa por uma de suas piores crises.
A Equipe: formada por artistas e técnicos de Itu e região, O Fugitivo conta com a participação dos atores Rodrigo Stoppa (Salto), Alessandro Franco (Itu), Alessandre Pi (Itu) e Rodrigo Lunardelli (Itu). Além deles fazem parte da equipe Chicó Ferreira (Salto), Mariana Mendes (Sorocaba), Melissa Vassali (Cabreúva), André Almeida (Itu), Rafael Tavernari (Itu), Jéssica Tavernari (Itu), Leandro Mendes (Itu) e Felipe Camargo (Itu).
O FILME
“O Fugitivo” (https://www.facebook.com/CurtaOFugitivo?fref=ts) é um curta metragem que fala de um “traficante de água” que se tornou a esperança de um povo, por ser ele o único a saber onde está a última fonte de água potável. Ele é perseguido, capturado e torturado por capangas de um figurão que quer ter o controle sobre esse bem natural que, por não ter sido usado com sabedoria, está acabando.