Uso da bike no dia a dia cresce no Brasil, impulsionado por busca por bem-estar, economia e alternativas sustentáveis de transporte
Do lazer de fim de semana à rotina de deslocamento para o trabalho, a bicicleta vem ocupando espaço cada vez maior no cotidiano dos brasileiros. Incentivada por questões como saúde, economia, agilidade no trânsito e preocupação ambiental, a escolha pelo pedal tem se mostrado uma alternativa eficiente e acessível — e vai além da mobilidade.
Dados da Tembici apontam que, apenas em 2024, o uso de bicicletas compartilhadas evitou a emissão de mais de 12 mil toneladas de CO₂ na América Latina. O número é um indicativo de como o modal pode contribuir com metas ambientais, especialmente nos centros urbanos, onde os desafios relacionados à poluição e ao congestionamento são mais intensos.
A tendência acompanha uma mudança de comportamento: mais do que um meio de transporte, a bicicleta vem sendo associada a um estilo de vida mais ativo e equilibrado. Especialistas em saúde destacam os benefícios cardiovasculares, o estímulo ao bem-estar mental e o impacto positivo sobre a qualidade de vida de quem adota a bike como parte da rotina.
É nesse cenário que marcas brasileiras como a Oggi Bikes têm ganhado relevância. Fundada no polo industrial de Manaus, a empresa desenvolve modelos voltados tanto para o uso urbano quanto para o ciclismo esportivo, com atenção à performance, conforto e durabilidade.
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Foto: Divulgação|Oggi |
“Acreditamos na bicicleta como instrumento de transformação individual e coletiva. Pedalar é um gesto de autocuidado e, ao mesmo tempo, um ato de responsabilidade ambiental”, afirma David Peterle, CEO da Oggi.
Além do estímulo à atividade física, o uso diário da bicicleta promove uma conexão com o espaço urbano. Campanhas como a Semana da Mobilidade e ações locais de infraestrutura cicloviária têm reforçado essa consciência, ampliando a segurança e incentivando mais pessoas a aderirem à cultura do pedal.
“O mais importante é perceber que a bicicleta não é apenas um equipamento esportivo, mas uma ferramenta acessível para melhorar a saúde, economizar tempo e reduzir impactos ambientais. Quando esse entendimento se espalha, toda a cidade se beneficia”, completa Peterle.