Iniciativa pioneira une arte e sustentabilidade em experiência de alto luxo na savana sul-africana
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| Créditos: Oliver Fly |
Entre os muitos aspectos que fazem do Cheetah Plains um dos hotéis de safári mais luxuosos, exclusivos e inovadores da África do Sul está a sua relação com a arte. Graças a uma parceria com a Goodman Gallery, principal galeria de arte contemporânea do país, o hotel conta com um incrível espaço para exposição de obras que podem ser apreciadas e compradas por hóspedes. Oferece, assim, uma experiência cultural relevante e significativa que só agrega valor aos encontros com a vida selvagem, foco da estadia no hotel.
A colaboração se compromete não apenas a oferecer uma experiência artística, mas a aumentar a conscientização dos hóspedes sobre programas de conservação e iniciativas que empoderam comunidades locais. A Goodman Gallery é conhecida por unir arte, conservação e sustentabilidade, e com a galeria no Cheetah Plains busca promover diálogos que incentivam o compromisso contínuo de cuidar do nosso planeta – tema caro ao hotel, que é pioneiro em iniciativas de sustentabilidade e considerado o “mais verde da África”.
O programa de exposições da Goodman Gallery no Cheetah Plains destaca obras de artistas sul-africanos e internacionais cujos trabalhos abordam a terra, o uso de materiais, o impacto ambiental da humanidade, e outras grandes questões globais de caráter urgente. Entre os artistas representados estão nomes significativos do final do século 20, incluindo David Koloane e Sam Nhlengethwa, que refletem sobre a vida urbana em Joanesburgo, além de vozes emergentes e internacionais, como ruby onyinyechi amanze, Misheck Masamvu e Marsi van de Heuvel. Um reflexo da flora e da fauna da região na arte pode ser visto em trabalhos de William Kentridge, um dos artistas sul-africanos de maior renome global, de Walter Oltmann e David Goldblatt. As explorações temáticas incluem também políticas indentitárias, histórias coloniais e pós-coloniais, observadas nos trabalhos de Yinka Shonibare CBE RA, Kiluanji Kia Henda e Dor Guez.
Assim, hóspedes podem ver e adquirir obras de artistas renomados e de talentos emergentes do continente africano e sua diáspora. É possível, inclusive, agendar uma consulta online ou presencial com um especialista da galeria para saber mais sobre cada artista e suas obras.
Uma seleção de trabalhos, que inclui tanto novos nomes quanto obras historicamente significativas, também pode ser vista decorando as vilas privadas que formam o hotel – são três ao todo, reservadas sempre com exclusividade, garantindo aos grupos de amigos ou familiares privacidade completa.
Japie van Niekerk, fundador do Cheetah Plains, diz “O objetivo do hotel é proporcionar momentos luxuosos e memoráveis para seus clientes. Por quase 60 anos, a Goodman Gallery tem estado na vanguarda, levando as vozes artísticas do continente para plataformas internacionais. A parceria com eles nos permite oferecer uma experiência cultural exclusiva de alto nível para nossos visitantes, que dialoga com e realça nossa arquitetura contemporânea atemporal, ao mesmo tempo em que fala sobre sustentabilidade ambiental e sobre a crescente demanda pela proteção dos nossos recursos naturais."
Para Liza Essers, Proprietária e Diretora da Goodman Gallery, “o espaço no Cheetah Plains reconhece o papel importante que a arte desempenha ao trazer consciência para o efeito que temos sobre questões sociais e ambientais e como elas estão conectadas, além da necessidade de discussões centradas na sustentabilidade e na mudança das estruturas existentes. Ao levar esses tópicos à atenção de líderes e pessoas em posições de poder, e criar um momento para que reflitam, eles podem tomar decisões que impactem positivamente as gerações futuras."
Com sedes em Joanesburgo, Cidade do Cabo, Londres e Nova York, estabelecida em 1966, a Goodman Gallery tem uma longa história de apoio a projetos de responsabilidade social na África do Sul. Já o Cheetah Plains é líder em emissões de carbono negativas no continente africano e pioneiro no safári silencioso com veículos elétricos, sempre na vanguarda das iniciativas de conservação e na conexão entre os hóspedes e a vida selvagem. Através da parceria, ambas as organizações maximizam seu potencial ao conectar arte, natureza e propósito, deixando um impacto duradouro nos cenários cultural e ambiental.
