Colaboradores - Tânia Voss

Eventos agitam os brasileiros

16 de Maio de 2024

Patrulha do Samba grava DVD ao vivo no MAM em Salvador e reúne fãs em um cenário paradisíaco

O show repleto de sucessos de carreira e inéditas atingiu lotação máxima no Museu de Arte Moderna da Bahia – às margens da Baía de Todos os Santos

Patrulha do Samba | Foto: Divulgação

A banda baiana Patrulha do Samba, que despontou no cenário musical no final da década de 90 e conquistou o Brasil, reuniu centenas de convidados e fãs na gravação do DVD “Bahia de Todos os Sons”, ao vivo, no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador. O show ocorreu na última quinta-feira, 9 de maio, e contou com estrutura grandiosa, bailarinos; acrescentou a mistura de ritmos e elementos eletrônicos ao pagode baiano e fez a alegria do público que dançou do início ao fim as coreografias preferidas e as novas ‘dancinhas’.

No repertório, sucessos de carreira, novas releituras e 13 músicas inéditas. Mr. Dan também participou e fez o show de abertura. As coreografias apresentaram uma mescla entre as conhecidas pelo público e novidades.

Outro fator que chamou a atenção foi que a estrutura do show interagiu com a beleza natural, histórica e cultural do MAM, e ficou ainda mais bonita e especial com a vibração do público.

A Patrulha do Samba conquistou o Brasil e outros países com os hits “Swing de Rua”, “Rala no Pezinho”, “Rodopiou”, “Brincando de Médico” e “Treme-treme”, que somaram números expressivos, com mais de 700 mil cópias vendidas para o álbum “Swing de Rua”. A banda se apresentou em diversos estados brasileiros e em países como EUA, Canadá e África do Sul, com shows vibrantes onde as coreografias dos sucessos se espalhavam e agora se preparam para uma nova jornada que vai unir gerações em torno da música contagiante do grupo.

Redes Sociais: @patrulhadosambaoficial

-

O Complexo DJ Club é a nova sensação de São Paulo

Uma das casas mais belas da cidade está localizada no Centro de São Pauo, as novas instalações que estavam anteriormente em espaço bem menor no Jardins.

Tania Voss e Salete Campari | Foto: Divulgação

Um antigo colégio se tornou a maior casa noturna da cidade, inaugurada há dois meses, ela tem duas pistas de dança, uma bem grande e outra menor, com telão e vídeos sensacionais.

No subsolo, um espaço gourmet com delícias, como hambúrgueres, pizzas, salgados, drinks etc.

Locais aconchegantes, estilo medieval, tipo caverna, um luxo. Arquitetura e decoração escolhida a dedo com muita sensibilidade.

Em breve terá espaços também para outros tipos de atividades culturais relacionadas à música.

A casa apresenta vários estilos musicais, rock, pop, new wave, disco, punk, industrial e som para todas as tribos. No ambiente, quadros e colagens homenageando todos os DJs que já partiram e o grande Mauro Borges.

Tive o prazer de conhecer o DJ Club na semana passada e fiquei apaixonada pelo ambiente, acolhimento e descontração. Dançar ao som de vini é sensacional.

O DJ Gê Rodrigues do badalado Club Madame é também sócio de Igor Calmona.

Hoje, dia 17, terá a noite de Erasure e Eurythmics, a partir das 23 horas.

Na pista 1 com o DJ Gé Rodrigues (Especiais 1:15H) - Maia 89FM, Demoh e Clark VJ.

Pista 2 com Clássicos de todos os tempos

Salete Campari e Milantha Plus são hostesses da casa e todos os amigos e seguidores do nosso DJ Mauro Borges.

https://www.facebook.com/events/s/hi-fi-1705-especial-erasure-eu/1520545218878904

-

Lançamento: Tuia lança Hortelã e Café

Tuia | Foto: Divulgação

Hortelã e Café é uma obra musical que irradia uma energia de profundidade e significado, representando o melhor do Folk Pop Rock MPB através da voz e composições do talentoso cantor e compositor Tuia. Com uma atmosfera envolvente, esta composição transcende os limites da música convencional, levando os ouvintes a uma jornada de reflexão e contemplação.

Inspirada pela fusão de elementos sensoriais e emocionais, "Hortelã e Café" oferece uma experiência auditiva única, que cativa os sentidos e desperta a imaginação. A harmonia cuidadosamente construída e as letras evocativas transportam o público para um mundo de sensações vívidas e memórias nostálgicas.

No clipe musical, as imagens habilmente criadas remetem claramente ao ato de beijar, destacando o beijo como uma forma de comunicação universal. Esse gesto, tão simples e poderoso, é um elemento essencial no contexto da música, representando a conexão entre pessoas e a expressão mais pura de amor e intimidade.

Além disso, “Hortelã e Café” mergulha profundamente na essência da alma humana, explorando temas universais como amor, esperança, saudade e diversidade. Com uma sonoridade autêntica e apaixonada, a música convida os ouvintes a se entregarem às emoções e a se conectarem com sua própria essência.

Prepare-se para uma viagem sonora inesquecível com "Hortelã e Café", uma obra que ressoa com a beleza e a complexidade da experiência humana, e celebra o poder do beijo.

A produção ficou a cargo do renomado Juliano Cortuah, produtor gaúcho radicado no RJ e a masterização por Fili Filizola em Los Angeles EUA.

-

“Foi Deus”, clássico da música sertaneja! Novo projeto audiovisual de Edson e Hudson, chega ao palco do Tokio Marine Hall

Canção que dá nome ao novo projeto audiovisual de Edson e Hudson, chega ao palco do Tokio Marine Hall, dia 24 de maio

Edson e Hudson | Foto: Divulgação

Sem dúvidas, ela é uma das músicas campeãs para casamentos. Se tornou tema de muitos relacionamentos e está no time das que não podem sair do repertório do show. “Foi Deus", faixa que batiza o novo projeto audiovisual de Edson e Hudson e dá nome a nova turnê da dupla, que chega ao palco do Tokio Marine Hall, dia 24 de maio.

É uma música atemporal. Mesmo lançada há tanto tempo, continua a ser trilha, não apenas nossa, mas das pessoas que a abraçaram com amor tamanha força que ela carrega”, explica Edson que divide a composição com Bruno, que faz dupla com Marrone, e Felipe, então parceiro de Falcão.

Originalmente lançada em 2006, “Foi Deus” faz parte do álbum célebre “Duas Vidas, Dois Amores”, reduto de hits dos irmãos.  Edson conta que ele e Felipe estavam de férias no rancho de Bruno. Foi então que o trio resolveu escrever uma canção diferente pra falar de “amor”. “Foi Deus nasceu” de forma simples, natural. Mais do que uma música, ela é uma oração ao amor. Nós não imaginávamos que ela fosse se transformar nessa pancada, mas nasceu com esse intuito. Não foi escrita diretamente a ninguém, mas ao sentimento, pra caber história de todas as pe

-

Hermeto Pascoal comemora primeira biografia com show

Capa livro de Hermeto Pascoal | Foto: Divulgação

“Bruxo” e “Campeão” são alguns dos apelidos que Hermeto Pascoal ganhou ao lado de sua trajetória. Difícil mesmo é precisar quantos anos tem essa trajetória, porque ele mesmo diz que já “nasceu” música. Por essa conta, já são quase 88 anos de som, que não deve terminar tão cedo.

Resultado de mais de 50 entrevistas e anos de pesquisa, o livro Quebra Tudo – A Arte Livre de Hermeto Pascoal, do jornalista paulistano Vitor Nuzzi, autor de Geraldo Vandré – Uma Canção Interrompida, de 2015, finalista do Prêmio Jabuti, conta um pouco da história e das histórias protagonizadas pelo artista de Lagoa da Canoa, na região de Arapiraca, em Alagoas. A obra lançada pela gravadora, produtora e editora Kuarup tem prefácio do pesquisador Tárik de Souza e posfácio do professor Paulo Tiné.

Hermeto Pascoal nasceu em 1936 em um dos vários povoados de Lagoa da Canoa, chamado Olho D´Água, que ainda hoje preserva sua simplicidade. Hermeto e seu irmão Zé Neto, um ano mais velho, nasceram albinos. E pegaram o ônibus para fazer música em Recife. Conheceram Sivuca, e alguém quis formar o Trio Pegando Fogo, com os três albinos ruivos. Foi de curta duração, mas Sivuca viu logo que o menino Hermeto portava o “fogo sagrado” da música. E assim foi. Da rádio em Pernambuco, depois de aventuras que incluíram ser escondido no mato pela mãe, receosa que Lampião levasse seu galeguinho, o garoto albino foi tocar na noite de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Formou vários grupos. O mais famoso é o Quarteto Novo, que marcou época na música brasileira, ao lado de Airto Moreira, Heraldo do Monte e Theo de Barros. Demorou um pouco para acontecer, porque Hermeto foi inicialmente vetado pelo executivo responsável por ser “feio”. Sua casa no bairro do Jabour – a família foi uma das primeiras a morar no local –, no Rio, tornou-se ponto de músicos.

Entre o final dos anos 1960 e início dos anos 1970, Hermeto Pascoal foi para os Estados Unidos, chamado por Airto e Flora Purim. Conheceu Miles Davis e outros monstros do jazz – e teve músicas não creditadas em um LP de Miles, com quem teria até lutado boxe. Fez chover no Festival Internacional de Jazz realizado em 1978, em São Paulo, e no ano seguinte estrelou uma noite inesquecível ao lado de Elis Regina em Montreux. Um presente que ganhou da vida, como diz.

Quantas músicas? Dez mil, 11 mil? Ninguém sabe direito. Às vezes, sai mais de uma por dia. E sai mesmo. Tanto é que, entre junho de 1996 e junho de 1997, ele escreveu música todos os dias. E com comentários, sobre incontáveis assuntos – e isso até virou livro Calendário do Som.

Hermeto também participou da gravação de um hoje raro disco Imyra, Tayra, Ipy, com Taiguara, reeditado em CD pela gravadora e produtora Kuarup. Cuidou de um dos principais LPs de Fagner e causou rebuliço ao levar porquinhos para “participar” de um festival. Eles foram apreendidos pela polícia. E a intérprete de sua canção, a pacata Alaíde Costa, chegou a ser vista como subversiva. Ela teve até o microfone cortado e, com raiva, o arremessou em direção à plateia.

Com várias formações ao longo dos anos, desde que retornou ao Brasil, Hermeto Pascoal também é lembrado pelos shows que, muitas vezes, terminavam na rua. E não são poucos os relatos de apresentações que terminavam já com o dia claro. Isso aconteceu até no famoso festival de Águas Claras, no interior de São Paulo, com Hermeto tocando flauta, sentado à beira do palco, para um público hipnotizado. Inicialmente sanfoneiro, Hermeto desenvolveu o que chama de música universal, com liberdade criativa absoluta. Já ganhou Grammy, já se tornou Doutor Honoris Causa na Julliard School, das mãos de Wynton Marsalis, virou nome de rosa cultivado pelo cantor e compositor João Bosco. E também deu nome a uma nova espécie de árvore gigante, descoberta por cientistas. Com seu grupo, continua tocando todos os sons no mundo todo. Quebrando tudo.

-

Juntos Pelo Mingau - Mega Show em solidariedade a um dos grandes nomes do rock nacional, dia 23 de maio, no Tokio Marine Hall

Juntos pelo Mingau chega na sua segunda edição para ajudar o músico que está internado desde setembro de 2023.

Mingau | Foto: Divulgação

No dia 23 de maio de 2024, o Tokio Marine Hall está produzindo, junto com a família e o TREN, banda na qual Mingau é integrante, um mega show com grandes artistas do rock nacional em solidariedade ao querido amigo.

Toda renda será revertida para nova cirurgia que o Mingau precisa fazer da colocação da prótese craniana, além de todo tratamento necessário pós cirurgia.

Artistas confirmados:

TREN - Andreas Kisser (Sepultura) - Badaui (CPM22) - Digão (Raimundos)

Fernando Magalhães (Barão Vermelho) - Nasi (IRA) - Eriberto Leão

Jão (Ratos de Porão) - Amílcar Christófaro (Matanza Ritual)

Bacalhau e Marcos Kleine (Ultraje) - PG e Roman (Tihuana) - Magal (Biquíni)

Os ingressos estão a venda no site da casa www.tokiomarinehall.com.br

Comentários
Assista ao vídeo