Cultura - Teatro

Ministério da Cultura Apresenta AMOR POR ANEXINS

2 de Outubro de 2023

Em São Paulo para encerrar a turnê nacional dia 02 de outubro no Giostri Teatro

Com um sucesso garantido por onde passa AMOR POR ANEXINS reestreia em São Paulo para mais uma temporada. A peça estreou na capital em 2022 e fez uma turnê pelo interior de São Paulo e algumas capitais brasileiras. O retorno encerra a temporada nacional do projeto.

Amor por anexins é uma farsa escrita pelo dramaturgo e poeta Artur Azevedo, por volta dos anos 1870 e 1907, em São Luís do Maranhão. Nessa montagem de Elias Andreato, a comédia estabelecida por Artur de Azevedo ganha ares ainda mais farsescos e musicado com repertório da música popular brasileira

Na história, o personagem Isaías, interpretado por Marcel Octavio, o “Velho Solteirão” é obcecado por anexins (ditados populares) e quer se casar com Inês, Mari Gallindo, uma jovem e pobre viúva que não se conforma em ser escolhida para ser a esposa desse solteirão. Cabe apenas a Inês aceitar a proposta de Isaías.

O espetáculo é construído por meio de jogo de palavras e ditados populares, promovendo uma reflexão bem-humorada sobre o amor, o dinheiro e o casamento por conveniência. Os atores cantam o repertório popular brasileiro dos anos 1950 acompanhados pelo piano de Jonatan Harold, que assina a direção musical e sopros de Bia Pacheco.

Para o diretor Elias Andreato, “O autor tinha sincera vocação para a alegria e via na comédia de costumes o melhor caminho para a dramaturgia nacional. Gostava de escrever algo que reproduzisse a verdade e a vida, que possuísse exposição, catástrofe e desenlace, que divertisse e ao mesmo tempo sensibilizasse. O texto trata com humor questões de interesses no amor, trazendo um inusitado jogo de linguagem e saberes coletivos dos anexins que são evocados a “toda prova” na construção da história. ”

A Morente Forte faz história desde 1985 em São Paulo fundada pelas produtoras Selma Morente e Célia Forte. “Há muito tempo queríamos montar um clássico da dramaturgia brasileira. Pensamos em várias possibilidades. Elias Andreato, nosso parceiro de ideias e conquistas, nos sugeriu Amor por Anexins, uma pérola de Artur de Azevedo. Não pensamos duas vezes. diz Célia Forte.

AMOR POR ANEXINS

Giostri Teatro

Endereço:

Rua Rui Barbosa 201 – Bela Vista

Temporada de 02 a 31 de outubro

Segundas e terças às 20h

Ingressos: R$ 60,00

Classificação: 12 anos

Duração: 70 minutos

VENDAS: SYMPLA

Ficha Técnica

Texto ARTUR DE AZEVEDO Direção ELIAS ANDREATO

Direção Musical e Arranjos JONATAN HAROLD

ELENCO

MARI GALLINDO MARCEL OCTAVIO

MÚSICOS

Piano JONATAN HAROLD Sopros BEATRIZ PACHECO

Cenário ELIAS ANDREATO Figurino FÁBIO NAMATAME

Coreografia MARI GALLINDO E CLAUDIO LINS Iluminação WAGNER FREIRE

Desenho de Som JOÃO BARACHO Assistente de Direção JUNIOR DOCINI Confeção de Painéis AUGUSTO VIEIRA Visagista DHIEGO DURSO

Operador de Som LEANDRO LIMA

Operador de Luz e Contraregra ALEX SALDANHA Camareira CRISTIANE FERREIRA

Coordenação de Comunicação BETH GALLO Programação Visual LAERTE KESSIMOS Fotos e filmagem ERIK ALMEIDA

Redes Sociais EGBERTO SIMÕES Coordenação Administrativa DANI ANGELOTTI Assistência Administrativa ALCENÍ BRAZ Produção Local EGBERTO SIMÕES

Produção Executiva e Administradora da temporada MARTHA LOZANO

Produtoras SELMA MORENTE e CÉLIA FORTE

ARTUR AZEVEDO

Artur Nabantino Gonçalves de Azevedo, (São Luís, 7 de julho de 1855 - Rio de Janeiro, 22 de outubro de 1908.) Foi um dramaturgo, poeta, contista e jornalista brasileiro. Ao lado de seu irmão, o escritor Aluísio Azevedo, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Tendo escrito milhares de artigos sobre eventos artísticos e encenado mais de cem peças no Brasil e em Portugal, Azevedo foi um dos maiores defensores da criação do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, cuja inauguração ocorreu meses depois de sua morte. Suas peças mais conhecidas são A Joia, A Capital Federal, A Almanjarra, O Mambembe, entre outras.

ELIAS ANDREATO

Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos. Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos frequentemente questionam o papel do artista na sociedade e a relação com

Rua Frei Caneca, 250 / 12 - 01307-000 – São Paulo SP www.morenteforte.com - 11.3255.6183 / 3259.3545

seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagem/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud, são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que garantiram a ele um lugar especial no teatro brasileiro.

MORENTE FORTE

Selma Morente e Célia Forte, sócias da Morente Forte Comunicações, empresa especializada em assessoria de imprensa e produção na área cultural desde 1985, direcionam exclusivamente suas atividades às artes cênicas. Participação em mais de 1500 espetáculos teatrais, com ampla experiência de relações públicas em assessoria de imprensa e planejamento para realização de grandes espetáculos, protagonizados pelos maiores artistas nacionais.

PRODUÇÃO DE DESTAQUE

- Quadrante, com Paulo Autran (durante 12 anos).

- O Céu tem que esperar, com Paulo Autran, direção Cécil Thiré.

- Essa nossa Juventude Direção Laís Bodansky.

- Trair e Coçar é só Começar com Denise Fraga e elenco.

- Cruel de August Strindberg, com Reynaldo Ginecchini, Maria Manoella e Erik Marmo. Adaptação e direção Elias Andreato.

- Boca de Ouro, com Marco Ricca e grande elenco.

- O Desaparecimento do Elefante, de Haruki Murakami, direção Monique Gardenberg e Michele Matalon.

- Meu Deus! de Anat Gov. Com Irene Ravache, Dan Stulbach e Pedro Carvalho. Direção Elias Andreato.

- Os Guardas do Taj, com Reinaldo Gianecchini dir. Rafael Primot

- Como ter uma Vida Quase Normal, monólogo com Monique Alfradique dir. Rafael Primot Artur Azevedo

- Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto, direção de Elias Andreato e direção musical Marco França

- Longa Jornada Noite Adentro de Eugene O`Neil e direção de Sérgio Módena com ana Lucia Torre, Luciano Chirolli, Gustavo Wabner, Bruno Sigrist e Mariana Rosa

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