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Afinal, por que surgem espinhas e manchas após a depilação?

22 de Fevereiro de 2021

Algumas pessoas após a depilação reclamam do surgimento de bolinhas inflamadas que parecem ser espinhas. Elas podem ser confundidas com acne, pela cor e formato, mas essas bolinhas se chamam foliculite e podem aparecer em qualquer região onde nascem pelos. 

A foliculite é uma inflamação que se inicia nos folículos pilosos levando ao aparecimento de bolinhas vermelhas na região acometida e que podem coçar, arder e até doer. Geralmente, é motivada por uma infecção bacteriana ou fúngica, mas também pode ser causada por vírus e, até mesmo, por uma inflamação dos pelos encravados. 

A infecção se apresenta no formato de pequenas espinhas, de pontas brancas e muitas vezes com pus, o que faz ser confundida facilmente com a acne. A maioria dos casos de foliculite é superficial, mas em raros casos ela pode ser interna e  pode haver a formação de furúnculos.

Normalmente, a inflamação do pelo se cura sozinha, mas casos mais graves e recorrentes merecem atenção e tratamento, pois podem levar a perda permanente do pelo e cicatrizes. A foliculite é mais frequente nas nádegas, pernas, virilhas, braços e barba, especialmente em pessoas que utilizam roupa apertada, raspam os pelos ou se depilam.

Qualquer pessoa pode desenvolver foliculite, porém certos fatores tornam mais suscetível à condição, incluindo: doenças que diminuem a imunidade (como diabetes), leucemia crônica e AIDS; apresentar acne ou dermatite; usar medicamentos, como cremes de corticoide ou terapia antibiótica em longo prazo e estar acima do peso, entre outros.

As causas mais comuns que causam foliculite são: fricção do barbear e depilar ou roupas apertadas; manter a pele úmida ou suada em contato com as roupas; usar lâminas de barbear velhas ou sem higienizar e não esfoliar e hidratar a pele.

A foliculite também pode deixar manchas e até escurecer a área devido ao atrito que gera na pele. As axilas, virilha e as coxas são áreas que se localizam na parte interna dos membros, fazendo com que elas sofram maior atrito do que as demais, o que provoca irritação e hiperpigmentação da pele. Outro exemplo de atrito é o da depilação.

Muitas mulheres sofrem com a foliculite frequentemente e ficam desesperadas para eliminar as bolinhas e o seu incômodo causado. Por isso, buscam na internet formas caseiras que prometem dar um fim a essa condição, mas essas receitas apresentam um grande perigo para quem faz uso delas e não garantem resultados positivos.

Cada uma dessas receitas tem uma variante que por sorte ou azar pode acabar beneficiando, ou prejudicando sua pele. Como é o caso do limão que basta o azar da substância chamada furocumarina, presente no limão, penetrar na pele para as queimaduras serem enormes, ou da esfoliação diária com mel, açúcar ou café que causam um efeito da foliculite vir mais forte e agressiva.

A maioria dessas receitas possuem ativos que não foram estudados e pesquisados para esse fim. É fácil encontrar, também, diversas indicações de pomadas anti inflamatórias e antibióticos para o problema. No entanto, o risco, além de se automedicar, é o de deixar seu corpo mais resistente a esses microorganismos pelo uso exagerado dessas pomadas. 

Sem falar que a presença do corticoide das pomadas causam um efeito chamado “rebote” onde a doença volta ainda mais forte. Com o uso inadequado é possível desenvolver a síndrome de cushing, que pode causar inchaços, ganho de peso, surgimento de celulites e estrias, apetite descontrolado, aumento da produção de pelos em todo corpo e rosto.

Uma outra opção é a depilação a laser. Esse procedimento realmente ajuda a dar fim no sofrimento, pois o pelo é retirado da base da pele, mas não tem um efeito longo. A depilação a laser não é definitiva e precisa sempre ser refeita com sessões de manutenção para manter seu efeito, porém seu investimento é alto e muitas pessoas não conseguem pagar.

Existem algumas dicas simples de seguir que podem ajudar a evitar o surgimento da foliculite. Procure diminuir a frequência da depilação, seja com lâmina, com cera ou pinça. Principalmente, quando estiver com uma crise de foliculite. Usar lâminas de barbear descartáveis (o ideal para quem costuma desenvolver foliculite é usar apenas uma vez e jogar fora, se isso não for possível troque com a maior frequência possível).

Outras dicas são manter sua pele sempre limpa e seca, evitar usar roupa muito apertada nas regiões que costumam encravar. Fazer uma esfoliação da área a ser depilada antes de depilar ajuda a abrir os folículos, além de evitar a inflamação. Esfoliar a área no máximo uma vez por semana e mantê-la sempre hidratada. Percebendo esse sofrimento em uma grande parcela da população que diversos cientistas buscaram, através de pesquisas e estudos, entender possíveis soluções seguras e eficazes para a foliculite.

Eles concluíram que para algo tratar esse problema, primeiro deveria ser adaptado para a nossa realidade, para então ter uma ação anti inflamatória e, com isso, ter seu funcionamento em três importantes etapas.

A pele brasileira possui muitas alterações celulares, pois sofre uma grande exposição aos raios UVA e UVB e, por isso, um tratamento eficaz precisa ser adaptado especialmente para ela. São três etapas que garantem os resultados.

Na 1.ª etapa, a pele precisa ser acalmada e hidratada, pois ela está cheia de sequelas e muito agredida. Com isso, um sérum de alto desempenho irá acalmá-la através de partículas de nanotecnologia e realizar a hidratação do organismo, atingindo até as camadas mais profundas da pele.

Em sua 2.ª etapa, a pele ainda sofre muito com a inflamação dos folículos pilosos. Com isso, o ácido salicílico, será fundamental no combate à inflamação dos tecidos, eliminando a inflamação de forma segura e eficaz.

E por fim, na 3.ª etapa, a pele ainda sofre com as alterações na cor dos pigmentos e o ácido salicílico entrará agindo novamente. Com poderosa ação secativa cicatrizante, ele renovará as camadas da pele, com uma leve descamação, que consequentemente levará ao clareamento da pele.
 
Com base em todas essas informações, foi desenvolvida a fórmula do Folipro por uma empresa referência no comércio de cosméticos. Sua fórmula age exatamente nessas três fases estudadas e sua tecnologia de nanopartículas, que chegam a ser 600 vezes menor que um folículo piloso, permite sua rápida e total absorção.

Outro grande benefício da sua tecnologia é que a pele brasileira sofre muito com o suor e enfrenta a transpiração em excesso que faz anular o efeito de produtos corporais usados. No entanto, com a sua rápida absorção, ele penetra mais rápido nas camadas da pele e não sai na transpiração, garantindo assim a ação dos seus componentes sem deixar aquela sensação “melequenta” de creme na pele.

Dessa forma, o Folipro auxilia na foliculite e nos pelos encravados; uniformiza a tonalidade da pele; alivia a irritação pós depilação e pós barbear. A forma indicada para o uso é de duas vezes ao dia, de manhã e à noite, com a pele limpa e seca. O uso não é indicado quando a pessoa for se expor ao sol e para as gestantes e lactantes.

O Folipro é aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), no processo n° 25351.535631/2020-48, é classificado como um cosmético, e por isso não é necessário prescrição médica para a sua compra e uso.

Para saber mais sobre esse produto, basta acessar o site: https://www.folipro.com.br/

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