O Banco PAN (BPAN4) encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 117,7 milhões, alta de 179% em relação ao mesmo período do ano passado. É o melhor resultado operacional já registrado pelo Banco. Entre janeiro e junho, o PAN acumulou lucro de R$ 213,8 milhões, crescimento de 116% em comparação com o 1º semestre de 2018. O patrimônio líquido encerrou o trimestre em R$ 4,2 bilhões, o ROE ajustado* foi de 23,9% (não auditado) e o Índice de Basiléia ficou em 13,0%.
O Banco encerrou o segundo trimestre com saldo de R$ 22,5 bilhões em carteira de crédito, frente aos R$ 21,5 bilhões do trimestre anterior e aos R$ 19,4 bilhões, em junho de 2018. A carteira core (consignado, veículos e cartões) cresceu 23% em 12 meses e 5% no trimestre. Esse crescimento foi impulsionado pelo maior volume de originação de veículos e consignado.
O PAN superou 4,6 milhões de clientes sob sua gestão, com alta de 58% no número de novos clientes em relação ao 2T18. A oferta de cartões de crédito cresceu 51% na comparação anual, atingindo patamar recorde na quantidade de cartões vendidos. O aplicativo de cartões do Banco está entre os mais bem avaliados do setor, com nota 4.8 (versão iOS) e mais de 750 mil downloads desde o seu lançamento.
“Somos um novo Banco. Temos a ambição de ser a referência em soluções financeiras para os 160 milhões de brasileiros das classes C, D e E. Entregaremos uma experiência pautada na transparência, simplicidade e customização, pensando sempre nas necessidades dos nossos clientes”, diz Luiz Francisco Monteiro de Barros, CEO do Banco PAN.
Em setembro, com o lançamento da conta digital, o cliente PAN terá uma plataforma completa e integrada de produtos e serviços bancários. Além disso, o Banco está construindo um ecossistema de parcerias para oferecer serviços não bancários, com o objetivo de fidelizar ainda mais os clientes.
“Ajudar os nossos clientes a superar os seus desafios está no nosso DNA. Iremos democratizar o acesso ao crédito com o lançamento da conta digital. Nossa base atual (4,6 milhões), somada ao fluxo anual de novos clientes (1,2 milhão) e a base de clientes com operações liquidadas (10 milhões) nos deixam muito confiantes para ultrapassar a marca de 2 milhões de contas até o final de 2020, com baixo custo de aquisição”, afirma Carlos Eduardo Pereira Guimarães, diretor Financeiro e de Relações com Investidores do Banco PAN.
(*) O ajuste consiste na adequação de dois legados remanescentes: (i) o excesso de despesa financeira de CDB pré-fixados emitidos entre 2005 e 2008 (com vencimento médio em 2023), comparado ao que o PAN paga atualmente para o mesmo prazo no mercado e (ii) o excedente de crédito tributário de prejuízo fiscal, em relação ao mercado bancário, advindo das inconsistências contábeis encontradas em 2010.