Cultura - Teatro

São Paulo Companhia de Dança faz estreias mundiais, em junho, no Teatro Sérgio Cardoso

23 de Junho de 2016

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), mantida pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, sob direção de Inês Bogéa, inicia as apresentações da sua temporada de espetáculos 2016 em junho, no Teatro Sérgio Cardoso. 

Depois de uma bem sucedida temporada internacional em países como França, Suíça, Canadá e Estados Unidos, volta ao Brasil para apresentar duas estreias de grandes nomes da dança mundial – uma criação de Richard Siegal e uma remontagem de Uwe Scholz - e um programa repleto de obras consagradas pelo público e pela crítica como O Sonho de Dom Quixote, de Márcia Haydée. Serão quatro semanas de espetáculos e sete coreografias apresentadas.


“A temporada deste ano está titulada como Jogo de Linhas e a ideia que organiza esse pensamento parte da percepção da força das imagens na contemporaneidade. Ao ver um espetáculo de dança, o público é convidado a entrar em um novo universo de sensações pelos movimentos dos bailarinos e pela percepção do seu próprio gesto. Os movimentos criam na cena jogos de linhas, de traços e com as cores dos figurinos, zonas coloridas, que se dispersam e se aglomeram. Esse jogo desperta em cada um diferentes percepções de imagens que são transformadas pelo que sentimos e vivemos”, fala Inês Bogéa, diretora artística da SPCD.


Serão quatro semanas de espetáculos divididas em três programas e estreias. Nos dias 2, 3, 4 e 5 de junho, o público poderá ver Six Odd Pearls, de Richard Siegal para a SPCD. Inspirado pelas composições barrocas de Jean-Phippe Rameau (1683-1764), o coreógrafo Richard Siegal criou esta peça para a SPCD. É uma coreografia suave, delicada e dinâmica na qual a dança clássica aparece sobreposta a outros acentos, trazendo a ideia de ruptura e desconstrução de padrões. O figurino de Simone Mina e a luz de Gilles Gentner dialogam com a proposta do coreógrafo utilizando referência do barroco em materiais e desenhos contemporâneos. “É como transpor os séculos. Este é um trabalho que atualiza essa música ao modo do século 21 e não mais do século 18”, fala o coreógrafo.


Siegal é bailarino, coreógrafo, fundador e diretor artístico da “The Bakery”, uma plataforma interdisciplinar para pesquisa e produção em mídia visual, dança e
performance contemporânea criada em 2012. Desde 2004, trabalha com projetos de ciências da computação para estruturar suas coreografias. Entre 1997 e 2004 integrou o Frankfurt Ballet, sob direção de William Forsythe. Já apresentou seu trabalho em diversos festivais ao redor do mundo. Entre seus prêmios como criador destacam-se: Dance Award of the City of Munich (2013), New York Dance and Performance Bessie Award (2008), Mouson Award (2007/2008), S.A.C.D (2006). É membro de honra do Bolshoi Ballet’s Benois de la Danse.


O programa da noite se completa com Indigo Rose (1998) e Petite Mort (1991), ambas do tcheco Jirí Kilyán. Na primeira obra, coreografia que ficou em primeiro lugar na escolha do público como Melhor Espetáculo de Dança em enquete promovida pelo Guia da Folha de S. Paulo em 2015, Kylián traz uma movimentação rápida, virtuosa, articulada e ao mesmo tempo lírica, que faz alusão à busca pela perfeição. Já Petite Mort, tem como tema principal o prazer e a duração desse momento, no qual somos lembrados de que a vida é relativamente curta e que a morte nunca está longe de nós.


Na segunda e terceira semanas, nos dias 10, 11, 12, 16, 17, 18 e 19 de junho, volta aos palcos do Sérgio Cardoso O Sonho de Dom Quixote, de Márcia Haydée, sucesso de público e crítica. A obra, que ficou em segundo lugar no voto do júri como Melhor Espetáculo de Dança em enquete promovida pelo Guia da Folha de S. Paulo em 2015, é colorida, vibrante e com muito humor.


O balé conta as aventuras de Dom Quixote, um sonhador visionário, que se dispõe a combater “o erro, o falso e o mal de mil semblantes” e encontrar sua dama perfeita Dulcinéia; e a história do amor quase impossível de Kitri e Basílio, uma vez que ela estava prometida por seu pai a Gamacho, um rico comerciante. Camponeses, toureiros e
ciganos ajudam a compor a obra. Com a cumplicidade de Dom Quixote, o casamento dos apaixonados se realiza e é comemorado por todos. Dom Quixote é um dos mais populares balés em todo o mundo. A versão especial de Márcia Haydée para a SPCD mantém alguns momentos reconhecíveis desta obra - criada originalmente por Marius
Petipa (1818-1910) em 1869 e inspirada em um capítulo da obra de Miguel de Cervantes (1547-1616) com música composta por Ludwig Minkus (1826-1917) – ao mesmo tempo em que as atualiza com cenografia de Hélio Eichbauer e desenhos de Candido Portinari (1903-1962), figurinos de Tânia Agra, luz de José Luiz Fiorruccio, composições de
Norberto Macedo (1939-2011) e poemas de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987).
Uma obra para se encantar e se apaixonar. Na quarta semana, mais uma estreia: Suíte para Dois Pianos (1987), do alemão Uwe Scholz (1958-2004), poderá ser vista no Teatro Sérgio Cardoso nos dias 23, 24, 25 e 26
de junho. A obra traz movimentos inspirados nas reflexões do artista plástico Wassily Kandinsky (1866-1944) e na música do russo Sergei Rachmaninoff (1873-1943).

Quatro obras de Kandinksy são projetadas ao fundo da cena, ampliando a relação entre as diferentes artes. Giovanni Di Palma é quem assina a remontagem da obra para a SPCD.

O programa também se completa com The Seasons (2014), de Édouard Lock, e SechsTänze (1986), de Jirí Kylián. Em cena, The Seasons traz diversas camadas que interagem umas com as outras - dança, música, cenário e luz – e criam novas relações tanto para quem vê quanto para quem está em cena. Dança e humor se unem em Sechs Tänze.

A obra de Kylián mostra seis peças aparentemente sem sentido que dialogam para protestar e fazer uma crítica aos valores vigentes à época em que as Sechs Deustsche Tänze KV 571, de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), foram compostas.


POR DENTRO DO ESPETÁCULO
Durante toda a temporada da SPCD, Inês Bogéa comanda o Por Dentro do Espetáculo. Neste encontro a diretora da Companhia, acompanhada por dois bailarinos, conta detalhes e curiosidades sobre os bastidores do programa que o público assistirá na sequência. A conversa acontece no balcão do Teatro Sérgio Cardoso, 45 minutos antes
do início das apresentações e a entrada é gratuita.

PROGRAMA EDUCATIVO E DE FORMAÇÃO DE PLATEIA
Além das apresentações noturnas, a SPCD apresenta Espetáculos Gratuitos para Estudantes e Terceira Idade nos dias 14 e 15 de junho, às 15h, também no Teatro Sérgio Cardoso. Na ação, o público estabelece um contato geral com o universo da dança: assiste a coreografia, trechos de obras do repertório da Companhia e recebe um
material didático com ilustrações assinadas por cartunistas brasileiros. Durante a atividade, Inês Bogéa sobe ao palco para mediar brincadeiras com os alunos, trazendo a dança para uma linguagem lúdica e divertida. As vagas estão esgotadas.


ACESSIBILIDADE
Desde 2013 a São Paulo Companhia de Dança utiliza o recurso de audiodescrição – modo que transmite ao público cego e surdo, por meio de fones de ouvido, informações sobre cenário, figurino e, principalmente, os movimentos dos bailarinos – em suas apresentações por espaços públicos do interior e da capital de São Paulo. E desde 2014
com o objetivo de viabilizar a implantação de mais recursos de acessibilidade comunicacional, a SPCD, ampliou o programa por meio da tecnologia avançada do aplicativo gratuito Whatscine transmite para smartphones e tablets os recursos de audiodescrição, interpretação em LIBRAS e subtitulação, permitindo às pessoas com deficiência entrar em contato com a experiência da dança. A SPCD possui fones de ouvido e tablets para as pessoas que não tem o aplicativo em seus celulares.


OCUPAÇÃO SPCD
O Teatro Sérgio Cardoso torna-se a segunda casa da SPCD. Durante a temporada, o espaço é transformado, estabelecendo uma identidade visual entre o público e o universo da dança e da Companhia: as portas de vidro e as janelas do Teatro são adesivadas com imagens das coreografias que serão apresentadas. A plateia também
pode conhecer e tirar fotos com os bailarinos no Lambe-Lambe, optando por vestir parte dos acessórios e figurinos utilizados nas apresentações. As fotos são disponibilizadas posteriormente na Fanpage da SPCD no Facebook.

SAIBA MAIS SOBRE AS OBRAS PROGRAMA DE 2 A 5 DE JUNHO ESTREIA | SIX ODD PEARLS
Coreografia: Richard Siegal
Músicas: Jean-Philippe Rameau (1683-1764); Suite em D Minor/Major I. Les Tendres
Plaintes, Suite em E Minor V. Le Rappel des Oiseaux, Suite em E Minor IX. Tambourin,
Suite em E Minor III. Gigue en rondeau I, Suite em D Minor – Major III. Le Soupirs e
Suite em A Minor – Major VII, interpretadas por Tzimon Barto.
Iluminação: Gilles Gentner
Criação de Figurino: Simone Mina
Assistentes de Figurino: Karina Sato e Angela Sauerbronn de Andrade
Contramestra de figurino: Angela Yamashita
Costureiras: Fátima Castro Cagas e Lenilda Moura

Inspirado pelas composições barrocas de Jean-Phippe Rameau (1683-1764), o coreógrafo Richard Siegal criou esta peça para a SPCD. É uma coreografia suave delicada e dinâmica na qual a dança clássica aparece sobreposta a outros acentos, trazendo a ideia de ruptura e desconstrução de padrões. O figurino de Simone Mina e a luz de Gilles Gentner dialogam com a proposta do coreógrafo utilizando referência do barroco em materiais e desenhos contemporâneos. “É como transpor os séculos. Este é um trabalho que atualiza essa música ao modo do século 21 e não mais do século 18”, fala o coreógrafo.

 INDIGO ROSE (1998)

Coreografia e cenografia: Jirí Kylián
Assistente de Coreografia: Amos Ben-Tal
Músicas: Robert Ashley (1930-2014), François Couperin (1668-1733), John Cage (1912-1992) e J. S. Bach (1685-1750)
 Figurinos: Joke Visser
Iluminação original: Michael Simon
Desenho de Luz (novo): Kees Tjebbes
Em Indigo Rose, o coreógrafo explora a vivacidade de seus intérpretes para criar uma peça sobre a transição da juventude e as relações humanas. A movimentação rápida, virtuosa, articulada e ao mesmo tempo lírica, faz alusão à busca pela perfeição, intangível segundo Kylián. Na cena, uma cortina de seda branca cria jogos de luz e sombra, que somados a projeções dos bailarinos, alteram a percepção de quem vê.

PETITE MORT (1991)
Coreografia, cenografia e iluminação: Jirí Kylián
Assistente de Coreografia: Patrick Delcroix
Música: Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Figurinos: Joke Visser


Sobre dois concertos de Mozart (1756-1791) para piano, a obra para seis homens e seis mulheres tem como tema principal o prazer e a duração desse momento, no qual somos lembrados de que a vida é relativamente curta e que a morte espreita a vida. “Uma morte sempre acompanha a nossa vida, às vezes ela é pequena, às vezes, grande. Mas
é a companheira fiel que temos desde que nascemos, até o fim”, diz Kylián.

PROGRAMA DE 10 A 12 E 16 A 19 DE JUNHO O SONHO DE DOM QUIXOTE (2015)
Coreografia: Márcia Haydée
Músicas: Ludwig Minkus (1826-1917) e Norberto Macedo (1939-2011)
Cenário: Hélio Eichbauer, com imagens de oito desenhos de Candido Portinari, cujos direitos de reprodução foram gentilmente cedidos por João Candido Portinari
Luz: José Luiz Fiorruccio
Figurinos: Tânia Agra
O Sonho de Dom Quixote é uma obra colorida, vibrante e com muito humor. O balé conta as aventuras de Dom Quixote, um sonhador visionário, que se dispõe a combater “o erro, o falso e o mal de mil semblantes” e encontrar sua dama perfeita, Dulcinéia; e a história do amor quase impossível de Kitri e Basílio, uma vez que ela estava prometida por seu pai a Gamacho, um rico comerciante. Camponeses, toureiros e ciganos ajudam a compor a obra. Com a cumplicidade de Dom Quixote, o casamento dos apaixonados se realiza e é comemorado por todos. Dom Quixote é um dos mais
populares balés em todo o mundo. A versão especial de Márcia Haydée para a SPCD mantém alguns momentos reconhecíveis desta obra - criada originalmente por Marius Petipa (1818-1910) em 1869 e inspirada em um capítulo da obra de Miguel de Cervantes (1547-1616) com música composta por Ludwig Minkus (1826-1917) – ao mesmo tempo
em que as atualiza com cenografia de Hélio Eichbauer e desenhos de Candido Portinari (1903-1962), figurinos de Tânia Agra, luz de José Luiz Fiorruccio, composições de Norberto Macedo (1939-2011) e poemas de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987).


Uma obra para se encantar e se apaixonar.


PROGRAMA DE 23 A 26 DE JUNHO ESTREIA | SUÍTE PARA DOIS PIANOS (1987)
Coreografia: Uwe Scholz (1958-2004)
Música: Sergei Rachmaninoff (1873-1943)


Em Suíte para Dois Pianos, o coreógrafo alemão Uwe Scholz (1958-2004) criou movimentos inspirados nas reflexões do artista plástico Wassily Kandinsky (1866-1944) e na música do russo Sergei Rachmaninoff (1873-1943). Quatro obras de Kandinsky são projetadas ao fundo da cena ampliando a relação entre as diferentes artes. Uwe foi um coreógrafo que espelhou na dança a estrutura, as dinâmicas e as intensões da música.


Uwe Scholz foi bailarino e coreógrafo. Criou mais de cem coreografias, entre elas destacam-se obras como A Criação (1984), Juenehomme (1986), Sétima Sinfonia de Beethoveen (1999), Galanterías del Rococó (1981) e Spteet (1990). Começou a dançar aos quatro anos de idade e aos 13, foi admitido na John Cranko Academy, em Stuttgart, Alemanha. Aos 26, tornou-se diretor artístico e coreógrafo do Ballet de Zurique e seis anos depois fundou o Ballet de Leipzig, onde permaneceu até a data de sua morte. Entre seus prêmios destacam-se Alemão da Dança (1999), Teaterpreis do Governo do Estado da Baviera (1998), Cruz ao Mérito da República Federal da Alemanha (1996), Omaggio
Alla Danza (1987), entre outros.


THE SEASONS (2014)
Coreografia e iluminação: Édouard Lock
Música original: The Seasons, de Gavin Bryars, publicada pela Schott Music Ltda.
Cenografia: Armand Vaillancourt
Figurinos: Liz Vandal (mulheres), Édouard Lock (homens)
As imagens criadas por Édouard Lock em The Seasons revitalizam o sentido da memória da dança. Na cena, é possível observar diversas camadas que interagem umas com as  outras – dança, música, cenário e luz – e criam novas relações, tanto para quem vê, quanto para quem está na cena. Cada gesto tem seu correspondente em um movimento
da luz, que corta o espaço como se editasse ao vivo o que se vê. Lentidão e rapidez permeiam as cenas desorientando nossa percepção.


SECHS TÄNZE (1986)
Concepção, coreografia, cenografia e figurinos: Jirí Kylián
Música: Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Remontagem: Patrick Delcroix
Desenho de luz: Joop Caboort
Adaptação técnica: Erick van Houten
Execução de cenário e figurinos: Fábio Brando (FCR Produções Artísticas)
Sechs Tänze é um trabalho que une dança e humor. O coreógrafo compôs seis peças aparentemente sem sentido que dialogam para protestar e fazer uma crítica aos valores vigentes à época em que as Sechs Deustsche Tänze KV 571, de Mozart, foram compostas.
Nas palavras de Kylián: "A música de Mozart foi o principal elemento para a criação de Sechs Tänze. A música é muito importante em um balé e nessa montagem ela é mais rápida do que a dança. Para dançar Sechs Tänze é preciso ser veloz e colocar uma máscara. É como ser e não ser você em determinados momentos. É como ser manipulado hoje, amanhã, ontem. Fingir querer ser. Ou não." A SPCD foi a primeira companhia no Brasil a dançar uma obra de Jirí Kylián.
SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA direção artística | Inês Bogéa Criada em janeiro de 2008 pelo Governo do Estado de São Paulo, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) - gerida pela Associação Pró-Dança - é dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A São Paulo é uma Companhia de repertório, ou seja, realiza montagens de excelência artística, que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas especialmente criadas por coreógrafos nacionais e internacionais. A difusão da dança, produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal de seu trabalho. A SPCD apresenta espetáculos de dança no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior e é hoje considerada uma das mais importantes companhias de dança da América Latina pela crítica especializada. Desde sua criação já foi assistida por um público superior a 450 mil pessoas em 14 diferentes países, passando por aproximadamente 90 cidades, em mais
de 550 apresentações.


ESTREIA SUÍTE PARA DOIS PIANOS (1987), DE UWE SCHOLZ | THE SEASONS (2014), DE ÉDOUARD LOCK
| SECHS TÄNZE (1986), DE JIRÍ KYLIÁN
Dias 23 e 25 de junho | quinta-feira e sábado, às 21h
Dia 24 de junho | sexta-feira, às 21h30
Dia 26 de junho | domingo, às 18h
Indicação classificativa: Livre.
ESPETÁCULO GRATUITO PARA ESTUDANTES E TERCEIRA IDADE
Dias 14 e 15 de junho | terça e quarta-feira e sábado, às 15h
Inscrições encerradas. Para informações sobre o Espetáculo Gratuito para Estudantes e Terceira Idade de
novembro de 2016 escreva para o e-mail educativo@spcd.com.br
Local: Teatro Sérgio Cardoso
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo/SP
Capacidade: 835 lugares
Valor do ingresso/dia: R$ 40 (plateia central), R$ 20 (meia-entrada plateia central), R$ 30 (plateia lateral),
R$ 15 (meia-entrada plateia lateral), R$ 20 (Balcão), R$ 10 (meia-entrada balcão) disponíveis no site
www.ingressorapido.com.br pelo telefone 11 4003-1212 ou na bilheteria do Teatro Sérgio Cardoso, de
quarta-feira a domingo, das 14h às 19h – telefone 11 3288-0136

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