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| Foto: Divulgação |
No Brasil, em muitos negócios, a energia já responde facilmente por 20% a 40% dos custos fixos, pressionando a margem e limitando investimento em crescimento. Entre as indústrias que tiveram queda de energia em 2024, 51% sofreram cinco ou mais interrupções em um ano, e 21% tiveram mais de dez quedas. No apagão recente em São Paulo, em Novembro de 2025, só comércio e serviços da capital deixaram de faturar cerca de R$ 1,54 bilhão em dois dias, sem contar perdas de estoque e outros custos fixos que continuaram correndo com loja fechada. Uma parada de minutos em uma linha de produção ou em um centro de dados pode significar perda de faturamento, quebra de contratos e desgaste de reputação na mesma velocidade em que o sistema cai.
Parte é responsabilidade do Estado (via distribuidoras e regulação), mas uma fatia importante do problema está dentro da planta, onde o empreendedor tem, sim, influência direta em reduzir paradas elétricas. Quando as quedas vêm de rede publica, o empresário é vítima da falha do serviço essencial e tem, em muitos casos, direito de pedir ressarcimento por danos a equipamentos e prejuízos.
Nesse contexto, quatro pilares se tornam estratégicos para a empresa que quer diminuir o impacto de apagões:
Empresas que encaram a infraestrutura elétrica como parte da estratégia competitiva tendem a ter menos paradas, maior previsibilidade de produção e mais segurança para crescer em capacidade instalada. Isso passa por projetos bem feitos, manutenção preventiva, laudos de SPDA atualizados e uso de condutores certificados, desenvolvidos especificamente para condução de energia, aterramento e proteção contra raios.
Fabricantes especializados em fios e cabos de cobre, como a Santa Luiza Condutores Elétricos, que atua há mais de 20 anos com soluções para transmissão de energia, aterramento e SPDA seguindo normas da ABNT, vêm ganhando espaço nesse cenário justamente por entregar confiabilidade técnica alinhada à necessidade de continuidade dos negócios. Em um ambiente em que competitividade se mede em décimos de ponto de margem e em minutos de disponibilidade, cada detalhe da infraestrutura de energia pesa – e muito – no resultado final.
A Santa Luiza Condutores,optou por energia alternativa com grupo gerador, para assegurar seus compromissos com os clientes, em caso de apagões ou falhas no fornecimento da companhia de eletricidade local.
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Laércio Paiva
Engenheiro eletricista da Santa Luiza Cabos.