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| Foto: Freepik |
Quando o assunto é cibersegurança, há um ponto em comum entre empresas de todos os portes: a falsa sensação de segurança.
Muitas acreditam que, por terem antivírus, firewall ou backups automáticos, estão protegidas.
Mas, na prática, é o comportamento proativo, e não o reativo, que separa as empresas seguras das vulneráveis.
Quem faz o alerta é Luiz Claudio, especialista com mais de dez anos de experiência em segurança da informação e CEO da LCSEC, consultoria que atua em todo o Brasil ajudando empresas a fortalecer suas defesas digitais.
“O erro mais comum é achar que ciberataques só acontecem com grandes corporações. A verdade é que, hoje, as pequenas e médias empresas são as mais visadas. E a maioria só descobre isso quando já é tarde demais”, afirma o executivo.
O Teste de Intrusão – Pentest é uma simulação controlada de ataque cibernético feita por especialistas que pensam como hackers, mas com propósitos éticos.
Durante o processo, a equipe tenta invadir sistemas, aplicativos e redes da própria empresa para identificar vulnerabilidades antes que cibercriminosos as encontrem.
“É como contratar alguém para tentar entrar na sua casa e mostrar por onde conseguiu”, explica Luiz, em tom didático.
“O Pentest não serve apenas para encontrar falhas, ele mostra o impacto real que um ataque pode causar, e o que fazer para evitar.”
A metodologia segue padrões reconhecidos internacionalmente, como o OWASP, NIST e MITRE, que ajudam a garantir que as falhas encontradas sejam documentadas e priorizadas com clareza.
Relatórios de segurança da informação revelam que, mais de 60% das empresas brasileiras já sofreram algum tipo de incidente cibernético nos últimos dois anos.
E, de acordo com a IBM, o custo médio de uma violação de dados no Brasil ultrapassa os R$ 6 milhões.
O dado mais preocupante?
70% dessas falhas poderiam ter sido evitadas com testes preventivos, como o Pentest.
“Um ataque não começa com um hacker em um porão digitando códigos. Ele começa com uma brecha simples, uma senha fraca, um servidor desatualizado ou um colaborador distraído”, reforça Luiz.
“E o Pentest é a ferramenta mais eficaz para revelar essas fragilidades antes que alguém as explore.”
Ao contrário do que muitos pensam, o Pentest não é apenas técnico.
Ele exige um olhar estratégico sobre o negócio, entender quais dados são mais críticos, quais sistemas são vitais e quais acessos representam risco.
Na LCSEC, o processo é dividido em etapas que equilibram tecnologia e estratégia:
Diagnóstico e planejamento: análise detalhada do ambiente e definição dos alvos.
Execução do teste: simulações controladas de ataque (interno e externo).
Relatório técnico e executivo: apresentação dos resultados com linguagem acessível.
Plano de correção e acompanhamento: ações práticas para mitigar riscos.
“Nosso objetivo é transformar informação em ação. O cliente não recebe apenas um relatório técnico, recebe um plano claro de fortalecimento da segurança”, explica Luiz Claudio.
Empresas que realizam Pentests regulares conseguem reduzir em até 80% o risco de incidentes graves, segundo um levantamento da CyberEdge.
Mas, o retorno vai além da prevenção: o teste reforça a credibilidade da marca e a confiança dos clientes, além de apoiar processos de conformidade com a LGPD e frameworks de segurança como a ISO 27001.
“O Pentest mostra ao mercado que a empresa leva a segurança a sério. É um sinal de maturidade e responsabilidade”, afirma Luiz.
“Não é um gasto, é um investimento em continuidade e reputação.”
Com o avanço da inteligência artificial e da automação, os ataques estão se tornando mais sofisticados e rápidos, e o mesmo está acontecendo com os testes de defesa.
A tendência, segundo o CEO da LCSEC, é a combinação entre Pentests automatizados e análise humana especializada, unindo velocidade e profundidade.
“A IA ajuda a ampliar a detecção de vulnerabilidades, mas é o olhar humano que dá o contexto e a priorização correta. O Pentest continuará sendo essencial, mas cada vez mais estratégico”, analisa.
A LCSEC é uma consultoria nacional especializada em segurança da informação, com foco em Pentest, conscientização em segurança e implantação de políticas e processos corporativos.
Com mais de 10 anos de experiência em ambientes críticos, a empresa atua como parceira estratégica de negócios dos setores financeiro, tecnológico e de saúde, ajudando organizações a crescer com proteção, ética e simplicidade.