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José Padilha fala sobre o Robocop no De Frente com Gabi

28 de Fevereiro de 2014

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O De Frente Com Gabi deste domingo, 02 de março, recebe José Padilha, o cineasta brasileiro que conquistou Hollywood. Após os sucessos “Tropa de Elite” e “Tropa de Elite 2”, Padilha dirigiu o novo “Robocop”, um investimento de mais de 130 milhões de dólares que chegou aos cinemas na última sexta-feira (21). 
  
  Confira as melhores frases da entrevista: 
  
Eu acho que o que mais me ajuda a fazer cinema é ler muito. O cinema, antes de ser uma arte visual, é uma arte narrativa.

Não faço filme pensando em Oscar, mas sim na história que quero contar. Facilita, abre portas, mas acho que nenhum diretor faz filme pensando só nele (Oscar).

O filme vai ganhar bastante dinheiro. (sobre Robocop)

Queria fazer um filme político e que discutisse essa automatização das armas. (sobre Robocop).

Todo adolescente quer ser o Homem de Ferro, ninguém quer ser o Robocop. Ele é muito mais próximo do Frankenstein do que do homem.

Eu sabia que o Robocop seria um filme difícil por ser “cult” e ter uma legião de fãs.

Eles gostaram da ideia de fazer um filme fora dos moldes de super-herói. (sobre os atores de Robocop)

Não é diferente dirigir o Wagner Moura e o Joel Kinnaman. Só tenho medo de dirigir ator ruim.

Fazer cinema no Brasil é um ato heroico. Quem faz é por amor mesmo.

Em Tropa de Elite entrevistei mais de 30 policiais (para fazer o filme).

O tipo de polícia que cada sociedade tem fala muito sobre ela.

Já falei o que tinha para falar sobre violência. Não vou fazer só para ganhar dinheiro, tenho que fazer porque significa algo para mim. (Sobre o Tropa de Elite 3)

  
O De Frente Com Gabi vai ao ar aos domingos, 0h, logo após o Programa Silvio Santos. 
 

 


 

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