Nesta terça-feira (25/02), às 23h30 na TV Gazeta, o programa ‘A Máquina’ captura a Monja Coen.
Uma das principais líderes espirituais budistas do Brasil e primeira mulher e pessoa de origem não japonesa a assumir a Presidência da Federação das Seitas Budistas do Brasil, ela conta no programa o período em que ficou presa na Suécia por porte de drogas e descobriu a meditação. “A minhas perguntas eram: onde está Deus e como ele se manifesta? Qual o sentido da vida? Foi por isso que eu comecei a tomar LSD. Foi muito bom ter ficado presa durante cinco meses, porque foi quando eu comecei a meditar”.
Sobre os prazeres, revela: “Eu não tenho mais prazer sexual. É uma maravilha porque eu descobri que não é necessário, a gente vive bem sem. Quando você não estimula, atrofia, não tenho nenhum pensamento sensual”.
No quadro ‘Inimigo Secreto’, a Monja é obrigada a falar mal do cantor Arnaldo Baptista. “Ele é meu primo, então posso falar que ele namorava muito, era muito desapegado. Foi muito infiel a Rita Lee. Ele a traia na própria cama. Nós precisamos lembrar que nem tudo é permitido”, revela.
Nos momentos de reflexão, a Monja Coen conta que seu maior arrependimento foi ter se casado com o ultimo marido, o monge japonês. “Ele fez bem para mim, mas eu estava numa caminhada muito interessante quando esse jovem monge apareceu. Imagine que você está se tornando professor, aparece alguém que quer ser seu aluno, é tudo o que você quer. Então, é muito fácil se envolver emocionalmente. Eu estava carente, sozinha e chega esse jovem dizendo: “me ensina, por favor”.”
Assista ao programa na íntegra na próxima terça-feira (25/02) às 23h30.