Uma das fábulas mais clássicas da dramaturgia infantil “Pedro e o Lobo” ganha uma nova versão nos palcos paulistanos através da Cineteatro Produções durante as férias escolares
Estreia no dia 01 de julho no Teatro das Artes do shopping Eldorado o espetáculo “Pedro e o Lobo”, dentro do Festival de Férias. A montagem tem texto de Daniel Porto, direção de Tom Pires e no elenco os atores Vitor Louzada, Octávio Vargas e Marcia Braga.
A Cineteatro, produtora responsável pela peça, tem curadoria do ator e produtor Alexandre Lino e esteve à frente de grande sucesso com os infantis “O Gato de Botas – O Musical”, “O Boi da Cara Preta”, “O Duende Rumpelstiltskin”, “As Aventuras de Pinóquio” e “João e Maria – Um Musical”, juntos já totalizam mais de 150 mil espectadores.
A partir da fábula original, a montagem é uma metáfora das relações para os dias atuais. As crianças que se distanciam cada vez mais da ligação com a natureza, o verde e os animais e apresentam comportamentos curiosos na forma de pensar. No entanto, pela educação e acalanto familiar, redescobrem valores essenciais nas pequenas coisas e os simples afazeres como cuidar de indefesas ovelhas.
Um jovem Pastor de ovelhas chamado Pedro (Vitor Louzada), encarregado que fora de tomar conta de um rebanho perto de um vilarejo, por três ou quatro vezes, fica entediado com a calmaria de sua atividade. A partir disso faz com que sua mãe (Marcia Braga) venha correndo apavorada ao local do pasto, sempre motivada por seus desesperados gritos, pensando que o filho estaria em perigo por conta do Lobo. Tudo não passa de sua tentativa de chamar atenção e tentar se livrar de sua função.
O Lobo (Octávio Vargas), nessa montagem em versão rock in roll, se aproxima do rebanho, e do jovem pastor, agora realmente apavorado, tomado pelo terror e aflição, grita desesperado pela mãe, que já não acredita mais nele. A encenação que toma o palco com 20 ovelhas artesanais e mais uma ovelha falante (Marcia Braga) transforma o cenário de calmaria em ação para o delírio das crianças.
Sinopse: Um jovem Pastor de ovelhas chamado Pedro, encarregado de tomar conta de um rebanho perto de um vilarejo, por algumas vezes, fica entediado com a calmaria de sua atividade e, num certo dia, acaba correndo perigo com o lobo.
FICHA TÉCNICA:
Autor: Daniel Porto
Direção: Tom Pires
Elenco: Marcia Braga, Vitor Louzada e Octavio Vargas
Trilha sonora: Alexandre Lino
Iluminação: Guego Lima
Direção de arte: Daniel Porto
Operador de luz: Jackson Oliveira
Assessoria de imprensa: Fabio Camara
Designer gráfico: Guilherme Lopes Moura
Direção de produção: Alexandre Lino
Idealização e realização: CINETEATRO PRODUÇÕES
www.cineteatroproducoes.com.br
SERVIÇO:
LOCAL: Teatro das Artes. (Av. Rebouças, 3970 - Pinheiros). Shopping Eldorado. 642 lugares.
DATA: 01/07 até 29/07 (Sábado e Domingo 16h)
INGRESSOS: Plateia - R$ 80,00 e R$ 40,00 (meia-entrada) e Balcão – R$ 70,00 e R$ 35 (meia)
INFORMAÇÕES: (11) 3034-0075
VENDAS PELA INTERNET: https://bileto.sympla.com.br/
DURAÇÃO: 50 min
CLASSIFICAÇÃO: Livre, indicado para crianças a partir de 2 anos
INDICAÇÕES A PRÊMIOS:
1- O GATO DE BOTAS – O MUSICAL (2012) de Walter Daguerre e Direção Daniel Dias
VEJA RIO RECOMENDA ENTRE OS 5 MELHORES INFANTIS.
2- O BOI DA CARA PRETA (2013) de Barbara Duvivier e Direção Daniel Dias da Silva
VEJA RIO RECOMENDA ENTRE OS 5 MELHORES INFANTIS.
INDICADO AO PRÊMIO CBTIJ – Melhor Texto e Prêmio Botequim Cultural por Texto e Atriz – Mariana Martins.
3- O DUENDE RUMPELSTILTSKIN (2014) – de Daniel Porto e Direção Daniel Dias da Silva
INDICADO pela Guia Folha de São Paulo como um dos melhores infantis de 2014.
4- AS AVENTURAS DE PINÓQUIO (2015) – de Daniel Porto e Direção Carina Casuscelli
Eleito pelos leitores do Rio Show – O Globo como melhor infantil do primeiro trimestre de 2015.
INDICAÇÃO como MELHOR ATOR para Antônio Carlos Feio no Prêmio Botequim Cultural.
5- JOÃO E MARIA – UM MUSICAL (2016) – Texto e direção Daniel Porto
Eleito pelos leitores do Rio Show – O Globo como melhor infantil do primeiro trimestre de 2015.
EQUIPE:
TOM PIRES (diretor)
Formado em artes cênicas pelo Teatro escola Rosane Gofman e bacharelando em Letras/ Literaturas pela UNESA, estreou profissionalmente como ator com o espetáculo “O Ferreiro e a Morte”, de Mercedes Rien e Jorge Curi, em 1993. Desde então, intercala sua atuação no teatro nas funções de ator, diretor e produtor. Assinou a direção dos espetáculos: "As Bondosas", ainda em circuito "A Incrível Peleja de Simão e a Morte", em circulação, "A Cadeira", "A Farsa do Grande Enganador", entre outros. Prêmio de MELHOR DIRETOR no XIV Festival Nacional de Teatro de Guaçuí - ES, em 2013 pelo espetáculo As Bondosas, e no IV Festival Nacional de Teatro de Duque de Caxias – Rio de Janeiro/RJ, em 2007, pelo espetáculo A Incrível Peleja de Simão e a Morte. Como ator participou de mais de 15 espetáculos, entre eles: DOMÉSTICAS, direção: Bianca Byington; PIQUENIQUE NO FRONT, direção: Jaqueline Laurence; A FARSA DO MESTRE PAHETIN, direção: Robson Sanches; AS CRIADAS, direção: Paula Feitosa; ORIXÁS, A MITOLOGIA DOS DEUSES AFRICANOS, direção: Aduni Benton; A REVOLUÇÃO DOS BEATOS, direção:Paula Feitosa; O FERREIRO E A MORTE, direção: Mário Santana. Prêmio de MELHOR ATOR no IV Festival de Teatro da Universidade Veiga de Almeida, pela atuação no espetáculo A Revolução dos Beatos de Dias Gomes, e também, no X Festival de Teatro da cidade de Macaé – RJ, pela atuação no espetáculo As Criadas.
DANIEL PORTO (autor) – Formado em História pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Daniel Porto é natural do Rio de Janeiro. Para o teatro, escreveu as comédias Acabou o Pó e O pastor – sucesso de crítica e público, esta última figurou no ranking das melhores peças da revista Veja Rio e foi indicada ao prêmio Botequim Cultural, na categoria melhor texto. No teatro infantil, adaptou o conto O duende Rumpelstiltskin, de autoria dos irmãos Grimm, com direção de Daniel Dias da Silva, indicada pelo Guia da Folha de São Paulo como uma das melhores peças cartaz. Também escreveu As aventuras de Pinóquio, de Carlo Collodi, dirigido por Carina Casuscelli. Em 2016, Daniel Porto assina a dramatugia de Volúpia da Cegueira, direção Alexandre Lino; e Sputink’s bar, dirigido por Renato Livera, além da comédia Tia Glorinha, de Gustavo Paso. Fez a pesquisa histórica de Chica da Silva - O musical, do diretor Gilberto Gawronski. Participa do Festival de Curitiba 2016 com uma adaptação da obra O pequeno príncipe, dirigida por Edson Bueno. O espetáculo João e Maria – Um musical marca a sua estreia na direção.