Colaboradores - Patrícia Fernandes

Patricia Fernandes entrevista Gilson de Barros

10 de Maio de 2023

No dia 09 de maio, participou da live do Cartão de Visita News o Ator e dramaturgo Gilson Barros. Operário do teatro. Ator, gestor e dramaturgo. Estudou na UNIRIO, Bacharelado em Artes Cênicas. Trabalhou com diretores expoentes, como Augusto Boal, Luiz Mendonça, Mário de Oliveira, Domingos Oliveira e o próprio Amir Haddad com o qual estabeleceu parceria artística em Riobaldo.

Participou como ator de mais de 25 peças. Algumas: Bolo de Carne, de Pedro Emanuel e direção de Yuri Cruschevsk; Murro em Ponta de Faca, texto e direção de Augusto Boal; Ópera Turandot, com direção de Amir Haddad; Os Melhores Anos de Nossas Vidas, texto e direção de Domingos de Oliveira; Da Lapinha ao Pastoril, texto e direção de Luís Mendonça; A Tempestade, de Shakspeare, direção de Paulo Reis e O Boca do Inferno, texto de Adailton Medeiros e direção de Licurgo. Ganhou ainda o prêmio de Melhor Ator no Festival Inter-regional de Teatro do Rio – 1982 e prêmio de Melhor Ator do Festival de Teatro – SATED/RJ – 1980.

Atualmente Gilson está em cartaz com três produções, são elas;

Grande Sertão: Veredas - Riobaldo

“Grande Sertão: Veredas – Riobaldo” um recorte da obra de João Guimarães Rosa para o teatro e indicado ao Prêmio Shell Rio 2023, em duas categorias: Melhor Dramaturgia e Melhor Ator retorna para a cidade de São Paulo.

Reestreia no dia 03 de maio no Teatro Eva Herz o espetáculo “Grande Sertão: Veredas – Riobaldo”. A montagem tem recorte e interpretação do ator e estudioso da obra de Guimarães Rosa, Gilson de Barros, sob a direção de Amir Haddad.

“Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa (1908- 1967), é considerado a obra-prima do escritor mineiro e um dos maiores nomes da nossa literatura. O livro já virou filme e série de TV.

A peça faz um recorte e ilumina a importância dos amores, do ex-jagunço, que dá nome à peça, com três pessoas que determinaram sua trajetória: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. Ao rememorar, Riobaldo reflete sobre questões que extrapolam o sertão e caracterizam a própria dialética da travessia do homem humano.

“Grande Sertão: Veredas – Riobaldo” estreou em março de 2020, no Espaço Cultural Sérgio Porto. Uma semana depois, teve a temporada cancelada em decorrência da pandemia. Manteve sua interlocução com o público por meio de lives entre ator e diretor, e foi pioneira nas apresentações virtuais.

Voltou ao cartaz em 2021, fazendo temporadas presenciais, primeiro na Casa de Cultura Laura, em Ipanema, depois na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca e no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana.

Em 2022 inicia turnê pelo país. A primeira parada foi São Paulo, numa vitoriosa temporada no Teatro Sérgio Cardoso. Depois, Belo Horizonte, no Palácio das Artes e nas cidades mineiras que integram o Circuito Guimarães Rosa - Cordisburgo, Morro da Garça, Curvelo e Três Marias (Andrequicé). Também percorreu os bairros da cidade de São Paulo, intergrando o Circuito Cultural São Paulo, da Secretaria Municipal de Cultura, e dezoito (18) cidades do interior do estado de São Paulo, no Circuito Cultural SP, da Secretaria Estadual de Cultura. Fechou o ano em Brasília, no SESI DF.  Em junho de 2024, o espetáculo irá para Portugal, França e Alemanha.

SINOPSE:

Personagem central do romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, o ex-jagunço Riobaldo relembra seus três grandes amores: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. O incompreendido amor por Diadorim, o amigo que lhe apresentou a vida de jagunço e lhe abriu as portas do conhecimento da natureza e do humano, levando-o ao pacto fáustico; o amor carnal e sem julgamentos pela prostituta Nhorinhá; e o amor purificador por Otacília, a esposa, que o resgatou do pacto fáustico e o converteu num ‘homem de bem’.

Guimarães Rosa pelo olhar de Amir Haddad e Gilson de Barros

Amir Haddad - @amirhaddadreal

Li as duas primeiras páginas do ‘Grande Sertão’ várias vezes até perceber que aquela ‘língua’ tinha tudo a ver comigo. O resto da narrativa devorei em segundos, segundo minhas sensações. Aprendi a ler, aprendi a língua, lendo este romance portentoso no original. Entendi! Não era uma tradução, era um livro brasileiro, escrito na ‘língua’ brasileira.

Até hoje me orgulho de ser conterrâneo e contemporâneo de Guimarães Rosa. E tenho certeza de que qualquer leitor estrangeiro que ler o livro traduzido jamais lerá o que eu li. Assim como jamais saberei o que lê um inglês quando lê Shakespeare. Os realmente grandes são intraduzíveis.

Gilson de Barros - @gilsondebarrosator

Há alguns anos venho estudando a obra de Guimarães Rosa, com ênfase no livro Grande Sertão: Veredas. Interpretar Riobaldo tem sido meu trabalho e minha dedicação. A cada releitura do livro, cada temporada da peça, a cada curso que participo, vou aumentando a compreensão da obra.

O objetivo é traduzir a prosa Roseana para a linguagem do teatro. Pretensioso, eu sei. Mas, não imagino outra forma de enfrentar essa obra-prima, repleta de brasilidade. Por fim, registro a honra de estar no palco com o suporte de João Guimarães Rosa, Amir Haddad, Aurélio de Simoni e todos os colegas envolvidos nessa montagem. Evoé!

FICHA TÉCNICA:

A partir do livro Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa

Recorte e atuação: Gilson de Barros

Direção: Amir Haddad

Cenário e figurinos: Karlla de Luca

Iluminação: Aurélio de Simoni

Programação visual: Guilherme Rocha e Mikey Vieira

Fotos e vídeos: Renato Mangolin

Operador de luz: Jackson Oliveira

Produção local e assessoria de imprensa: Fabio Camara

Realização: Barros Produções Artísticas Ltda.

SERVIÇO:

LOCAL: Teatro Eva Herz, Avenida Paulista, 2073 - (Conjunto Nacional - 2º Piso) - Bela Vista. 168 lugares.

DATA: 03/05 até 22/06 (Quarta e Quinta 20h). No dia 08/06 a apresentação será 18h.

INGRESSOS: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia)

INFORMAÇÕES: 11 3070 4059

VENDAS PELA INTERNET: https://bileto.sympla.com.br/event/82195

DURAÇÃO: 70 minutos

CLASSIFICAÇÃO: 16 anos

Trecho da crítica de Furio Lonza

“...Riobaldo é teatro na veia, um Guimarães pocket, algo de novo na dramaturgia nacional; sem adereços, sem cenografia e sem figurinos, mas com uma luz abrasiva pilotada pelo experiente Aurélio de Simoni. Em cena, Gilson de Barros administra o tempo e o espaço como se fosse um demiurgo regendo o sol do sertão, uma espécie de deus onisciente que acompanha com ternura passo a passo as andanças de suas criaturas lá embaixo, nas veredas de um mundo lancinante e despreparado para conceber uma lógica formal do cotidiano...”

Cenas da apresentação de “Riobaldo” no Museu Casa Guimarães Rosa, em Cordisburgo, realizada durante o Carnaval, por Ronaldo Alves

No mês de maio, o ator Gilson de Barros estará em cartaz  com duas partes de Grande Sertão: Veredas em teatros diferentes; no Sérgio Cardoso e no Eva Herz

O Diabo Na Rua, No Meio do Redemunho

Parte 2 da Trilogia de Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, adaptado para o teatro, estreia em São Paulo, no Teatro Sérgio Cardoso

Temporada de 28/04 a 28/05/2023

No dia 5 de maio, a Parte 1 - Riobaldo - entra em cartaz

no Teatro Eva Herz – (reestreia)

Temporada de 03/05 a 22/06

Realizado de forma independente pelo ator carioca Gilson de Barros em parceria com o premiado diretor Amir Haddad, o espetáculo O Diabo Na Rua, No Meio do Redemunho integra a Trilogia Grande Sertão: Veredas, estudos empreendidos pela dupla, que inclui, Riobaldo (estreou em março de 2020 e foi indicado ao prêmio Shell nas categorias de melhor ator e melhor dramaturgia) e O Julgamento de Zé Bebelo (estreia prevista para 2014).

O monólogo “O Diabo Na Rua, No Meio do Redemunho”, estreia no Teatro Sergio Cardoso, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerido pela Amigos da Arte, em temporada de um mês, na sala Pascoal Carlos Magno, na sexta-feira, dia 28 de abril. O espetáculo partiu dos estudos de Barros sobre a obra Roseana e faz um recorte do livro, no qual apresenta o personagem Riobaldo, um ex-jagunço, hoje um velho fazendeiro, em conversa com um interlocutor (o público). Nesse encontro, cheio de filosofia, ele conta passagens sua vida e reflete sobre a dialética: bem e mal. 

Na juventude, por amor a Diadorim, e para conseguir coragem e força, fez o que julga ser um pacto Fáustico. Durante a narrativa, o personagem se vale de várias histórias populares, para questionar: “o diabo existe?”.

Ao final, conclui, sem certeza: “Nonada! O diabo não existe, arrenego! Existe é homem humano. Travessia!”.

O livro Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, publicado em 1956, revolucionou a literatura brasileira. Partindo da observação da linguagem popular, o escritor retratou com absoluta inventividade o sertão mineiro. Rosa dispôs da riqueza e ousadia da língua para se aprofundar reflexivamente sobre a alma humana, atribuindo ao sertão uma dimensão universal, discutindo aspectos metafísicos do homem em toda sua ambiguidade.

AMIR HADDAD - @amirhaddadreal

Li as duas primeiras páginas do ‘Grande Sertão’ várias vezes até perceber que aquela ‘língua’ tinha tudo a ver comigo. O resto da narrativa devorei em segundos, segundo minhas sensações. Aprendi a ler, aprendi a língua, lendo este romance portentoso no original. Entendi! Não era uma tradução, era um livro brasileiro, escrito na ‘língua’ brasileira.

Até hoje me orgulho de ser conterrâneo e contemporâneo de Guimarães Rosa. E tenho certeza de que qualquer leitor estrangeiro que ler o livro traduzido jamais lerá o que eu li. Assim como jamais saberei o que lê um inglês quando lê Shakespeare. Os realmente grandes são intraduzíveis.

GILSON DE BARROS - @gilsondebarrosator

Há alguns anos venho estudando a obra de Guimarães Rosa, com ênfase no livro Grande Sertão: Veredas. Interpretar Riobaldo tem sido meu trabalho e minha dedicação. A cada releitura do livro, cada temporada da peça, a cada curso que participo, vou aumentando a compreensão da obra.

O objetivo é traduzir a prosa Roseana para a linguagem do teatro. Pretensioso, eu sei. Mas, não imagino outra forma de enfrentar essa obra-prima, repleta de brasilidade. Por fim, registro a honra de estar no palco com o suporte de João Guimarães Rosa, Amir Haddad, José Dias, Aurélio de Simoni e todos os colegas envolvidos nessa montagem. Evoé!

SOBRE AMIR HADDAD

Com José Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi, criou em 1958 o Teatro Oficina, ainda em atividade com o nome de Uzyna Uzona. Nesse grupo, Amir dirigiu Cândida, de George Bernard Shaw; atuou em A Ponte, de Carlos Queiroz Telles, e em Vento Forte para Papagaio Subir (1958), de José Celso Martinez Corrêa. Em 1959, dirigiu A Incubadeira e ganhou o prêmio de melhor direção.

Deixou o Oficina em 1960. Em 1965, mudou-se para o Rio de Janeiro para assumir a direção do Teatro da Universidade Católica do Rio. Fundou, em 1980, os grupos A Comunidade (vencedor do Prêmio Molière pelo espetáculo A Construção) e o grupo Tá na Rua. Paralelamente, Amir também realizou projetos como O Mercador de Veneza, de Shakespeare (com Maria Padilha e Pedro Paulo Rangel), e shows de Ney Matogrosso e Beto Guedes.

Ainda hoje, com o microfone na mão, Amir coordena sua trupe de atores pelas ruas e praças o Grupo Tá Na Rua. Tem dirigido e/ou supervisionado peças com grandes nomes da cena, como Clarice Niskier, Andrea Beltrão, Pedro Cardoso, Maitê Proença, entre outros.

FICHA TÉCNICA

O Diabo Na Rua, No Meio do Redemunho

(recorte do livro Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa)

Adaptação e atuação: Gilson de Barros

Direção: Amir Haddad

Direção de Arte a Cenário: José Dias

Figurinos: Ansa Luiza

Iluminação: Aurélio de Simoni

Programação visual: Guilherme Rocha

Fotos e vídeos: Marco Sobral

Técnicos: Mikey Vieira

Assessoria de Imprensa: SP – Adriana Monteiro – 011 99481-7953

/ RJ -  Julio Luz – 021 98127-9366

Produção executiva: Mikey Vieira

Produção: Barros Produções Artísticas Ltda.

SERVIÇO:

O Diabo Na Rua, No Meio do Redemunho

Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Pascoal Carlos Magno - (Av. Rui Barbosa, 153 – Bela Vista - SP).

Telefone: (11) 3288-0136

Temporada: 28/04 a 28/05/2023

Dias: Sexta, sábado e domingo, às 19h.

Estreia: sexta – 28/04/2023

Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia entrada)

Compras pelo site: Sympla

Clacificação indicativa: 16 anos

Capacidade: 149 lugares

As Aventuras de Pinóquio

Montagem dirigida por Alexandre Lino chega na cidade São Paulo, após diversas temporadas de sucesso no Rio de Janeiro. O espetáculo tem concepção original da diretora ítalo-brasileira Carina Casuscelli e adaptação de Daniel Porto.

A Cineteatro Produções depois de grande sucesso com os infantis “O Gato de Botas – O Musical”, “O Boi da Cara Preta”, “O Duende Rumpelstiltskin” “Pedro e o Lobo” e “O Lago dos Cisnes”, estreia o seu mais novo espetáculo infantil As Aventuras de Pinóquio na capital paulista no dia 06 de maio no Teatro das Artes do Shopping Eldorado.

A peça foi indicada pelos leitores do Rio Show – O Globo –   como melhor infantil do primeiro trimestre de 2015. O espetáculo conta a história do boneco de madeira que ganha vida e sonha em ser um menino de verdade e suas aventuras. Conto que está no imaginário popular desde a sua criação no final do século XIX na Itália e é no Brasil uma das lendas mais contadas para as crianças. O grilo, a fada, a raposa, o peixe cão, e vários outros personagens são lembrados nessa fantasia tão delicada como divertida.

O autor Daniel Porto e o Diretor Alexandre Lino foram a Florença na Itália fazer toda a pesquisa e trazer material para essa montagem. A concepção original do espetáculo é da diretora ítalo-brasileira Carina Casuscelli que formou com os dois um trio criativo e entregou a Lino a incumbência de conduzir todo o processo. A peça tentar manter a fidelidade aos originais de Collodi, a estética rústica italiana e a presença marcante de músicas de compositores italianos. A proposta é celebrar a origem da fábula e tratar as crianças com o respeito que Carlo Collodi, os Irmão Grimm e Charles Perrault sempre o fizeram.

A temporada em São Paulo de As Aventuras de Pinóquio vem como novas surpresas e com parte do elenco escolhido em audições. Os atores Gilson de Barros (Geppetto), Marcia Braga (Raposa e Fada Azul), Vitor Louzada (Pinóquio) e Octavio Vargas (Atum e Cerejo e Manjafogo) vivem a história que é contada no cenário, de Karlla de Luca, que reproduz uma oficina onde Geppetto constrói seus bonecos diante do público.  Um espetáculo lúdico e repleto de surpresas.

O pequeno boneco ganha o desejo de conhecer o mundo. Assim começa a "Storia di um buratino" (História de um boneco). Do difícil caminho de sair de casa até chegar a escola, Pinóquio precisa decidir entre o certo e o errado e quais caminhos seguir. Pelo olhar de Geppetto o espetáculo segue uma narrativa lúdica e estética artesanal. São nessas escolhas que se constrói a trajetória do pequeno boneco. Uma fada bondosa, uma raposa esperta, um dono de um circo de marionetes são alguns dos encontros de Pinóquio até chegar ao seu objetivo: ser um menino de verdade.

Um clássico da literatura infantil mundial que completou 140 anos de história em 2021. Pinóquio está atualmente nos cinemas, nas plataformas de streaming e ganhou nova versão da Disney. O filme Pinóquio de Guilherme del Toro ganhou o Oscar 2023 de melhor animação.

A sua primeira aparição foi no periódico Il Giornale per i Bambini (Jornal das crianças) lançado em sua primeira edição em Roma no dia 7 de julho de 1881 como "Storia di um buratino" (História de um Boneco) por Carlo Collodi. A estória de essência humana atravessou o velho mundo chegando a diversos países independente de moda, idioma e costumes.     Pinóquio aprende que a mentira tem perna curta e nariz comprido. Ou seja, mentira se descobre facilmente ou cresce desastradamente, se espalha e deixa marcas. Uma estória que toca os grandes e os pequenos espectadores por ser tão real e importante nos dias de hoje que nem parece brincadeira.

SINOPSE CURTA:

As Aventuras de Pinóquio - As incríveis aventuras do boneco de madeira, mais famoso do mundo, que ganha vida e sonha em ser um menino de verdade e aprende que mentira tem perna curta e nariz comprido.

FICHA TÉCNICA:

Autor: Daniel Porto

Direção: Alexandre Lino

A partir da concepção original de: Carina Casuscelli

Elenco: Gilson de Barros, Marcia Braga, Vitor Louzada e Octavio Vargas

Assistente de direção e stand-in:  Daniel Mello

Stand-in: Duda Landgraf, Gerson Lobo, Daniel Scarcello e Tom Pires

Trilha sonora: Alexandre Lino

Cenografia e figurinos: Karlla de Luca

Iluminação: Kelson Santos

Operador de luz: Jackson Oliveira

Produção local de assessoria de imprensa: Fabio Camara

Produção executiva: Tom Pires

Direção de produção: Alexandre Lino

Fotografia artística: Janderson Pires

Programação visual: Folha Verde Design

Redes sociais: D2One

Idealização e realização: CINETEATRO PRODUÇÕES

www.cineteatroproducoes.com.br

SERVIÇO:

LOCAL: Teatro das Artes.  (Av. Rebouças, 3970 - Pinheiros). Shopping Eldorado. 642 lugares.

DATA: 06/05 até 25/06 (Sábado e Domingo 15h)

INGRESSOS: Plateia - R$ 80,00 e R$ 40,00 (meia-entrada) e Balcão – R$ 70,00 e R$ 35 (meia)

INFORMAÇÕES: (11) 3034-0075

VENDAS PELA INTERNET: https://bileto.sympla.com.br/event/80949/d/184395

DURAÇÃO: 50 min

CLASSIFICAÇÃO: Livre, indicado para crianças a partir de 2 anos

CRÍTICAS SOBRE A PEÇA:

As Aventuras de Pinóquio só faz provar que o que é bom é eterno, principalmente quando recebe o tratamento profissional como o que se dá nesta peça infantil, mas para todas as idades”.

Gilberto Bartholo – Crítico e Jurado

As Aventuras de Pinóquio, um espetáculo belo e lúdico, com uma história que sempre encanta a todos, ainda mais se feita com o mais genuíno amor e qualidade artística".

Por Renato Mello - Botequim Cultural.

“A versão de Daniel Porto transcende as imagens e mensagens do mundo da fantasia consagrado há décadas e toca profundamente na alma dos personagens, expondo o seu lado humano...”

Paulo Sales – Circuito Geral

Para assistir a entrevista completa, acesse o link abaixo;

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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