A rotina do dia a dia gera fadiga e estresse. Quando estamos no meio do turbilhão da vida cotidiana, não estamos cientes disso. Mas quando a noite cai, estamos mortos de cansaço e desmaiamos. Às vezes, sem sequer jantar. Ou, por outro lado, estamos sobrecarregados e levamos um longo tempo para adormecer.
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| Foto: Divulgação/ Unplash |
O intervalo do almoço é o momento para se descontrair. Minutos curtos, mas não menos importantes, de relaxamento. Uma oportunidade para "mergulhar a mente", para não pensar em nada. As férias funcionam da mesma maneira. Somente com uma duração mais longa. As quebras da atividade habitual são como um oásis no deserto.
Férias: para fazer o que queremos e não fazer o que não queremos
As férias são a possibilidade de viver alguns dias sem horários, sem obrigações, sem exigências. Para ficar até tarde na cama e tomar o café da manhã a qualquer hora. Para almoçar, se quisermos almoçar. Para pedir o jantar em casa e comer na poltrona assistindo a uma série. E de assistir episódio após episódio sem limite de horário.
Para sair da rotina, para pausar o estresse. Nada mais, nada menos. É disso que se trata nas férias. É por isso que quando tiramos alguns dias de folga, pensamos tanto sobre para onde vamos e onde ficaremos. Este último ponto é muito importante. Temos que ter certeza de que não vamos replicar a rotina durante as nossas férias.
Ao contrário de uma casa, chalé ou apartamento alugado, ficar em hotéis pode garantir que realmente nos afastaremos da rotina. As primeiras opções (casa, chalé ou apartamento) não incluem principalmente serviço de limpeza ou troca de roupa de cama e toalhas. Em geral, não oferecem café da manhã, almoço, lanches ou jantar. Ao invés disso, têm cozinhas e seus correspondentes utensílios para a gente cozinhar!
Quando saímos de férias, temos que considerar o que queremos fazer. Mas também o que não queremos fazer por alguns dias. Todas as coisas que não estão incluídas na hospedagem são à nossa própria custa. Se ninguém limpar, nós teremos que limpar. Se alimentos não forem fornecidos, teremos que encomendá-los ou cozinhar nós mesmos as nossas refeições.
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Hospedagem em hotéis: alguns dias vivendo uma vida diferente
A escolha do tipo de hospedagem pode determinar o nível de prazer de nossas férias. Mesmo onde você fica pode ser um destino de férias em si mesmo. Ter tudo o que você precisa para ficar por lá. Um exemplo clássico são os resorts All Inclusive no Caribe.
Ficar em hotéis é a melhor maneira de realmente fazer uma pausa na rotina. Podemos desfrutar de seu conforto, serviços e espaços. Podemos escolher o que queremos comer e apreciá-lo em um majestoso restaurante. Ou pedir um jantar requintado no quarto e saboreá-lo em privacidade. Viver outra vida por alguns dias.
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Vida rotineira em casa versus vida maravilhosa em um hotel
O despertador toca, tão cedo quanto ontem e tão cedo quanto amanhã. Escovamos os dentes e lavamos o rosto. Tomamos banho rapidamente, como uma formalidade. Aquecemos o café e, se der tempo, uma fatia de pão na torradeira. Tomamos café da manhã enquanto nos trocamos. E terminamos a infusão no carro, a caminho do trabalho.
Acordamos quando já dormimos o suficiente. Não importa que horas são. Vamos até o restaurante para desfrutar do café da manhã internacional ou encomendamo-lo no quarto. Em ambos os casos, escolhemos o que nos apetece comer e beber. Frutas, cereais, pães, frios, queijos, ovos, bacon ou doces. Café, chá, leite, suco, água. Ou tudo isso junto.
Temos uma hora para o almoço. Mas aproveitamos o intervalo para fazer alguma papelada, então esses 60 minutos se tornam 30. Compramos uma salada ou um sanduíche perto do escritório. Nós o engolimos e voltamos ao trabalho.
14 hs e ficamos com fome. Saímos da piscina, sentamos em uma mesa e examinamos o cardápio do restaurante. Pedimos um prato elaborado, um prato que nunca faríamos em casa. Aquele que leva mil ingredientes e envolve o uso e a lavagem de muitos utensílios. Nós degustamos, pedimos sobremesa. Bebemos café. Voltamos para o solário.
Isso não existe. Voltamos do trabalho às seis da tarde para tomar conta da casa. Arrumação, limpeza, lavanderia, compras. No máximo uma xícara de chá enquanto corremos de uma sala para outra.
O lanche pode ser tradicional, usual. Um chá com algo doce. Mas não temos horários ou responsabilidades. Ele pode e muitas vezes se transforma em momento de coquetel. Uma cerveja gelada, um aperitivo ou uma bebida saborosa com frutas e álcool. Alguns salgadinhos ou batatas fritas podem ser nosso petisco no hotel.
Se nos apetecer, cozinhamos alguma coisa. Caso contrário, comemos o que encontramos na geladeira ou reaquecemos as sobras da noite passada.
A cena do almoço se repete. Vamos até o restaurante muito relaxados. Escolhemos a mesa que mais gostamos, ao lado da janela, com vista para o jardim. Selecionamos o prato e a bebida que queremos. Depois, uma sobremesa, um café especial e um copo de licor. Temos uma longa e tranquila pausa após o jantar. Ou aproveitamos o espetáculo que está acontecendo bem ali na nossa frente. Até ficarmos com sono.
Quase sem perceber escovamos os dentes e caímos na cama exaustos. Uma cama com lençóis velhos e ásperos. Eles não têm mais nenhum elástico e saem em todos os quatro lados do colchão. Algumas horas e o despertador dispara novamente.
Afundamos no tamanho denso da cama Queen size. Os lençóis são brancos e macios. Eles são lisinhos e perfumados e enrolam o colchão com tensão perfeita. O travesseiro nos convida a dormir pacificamente e confortavelmente. Até amanhã.
