Vanderlei Meneses, que era sócio de Lucilene Maria Ferrari em hotel e chegou a ser preso em fevereiro de 2020, mas foi solto 2 meses depois por falta de provas, acaba de ser preso em Goiás. Mais informações no Cidade Alerta Interior, na Record TV.
O corpo dela foi enterrado no dia 28 de abril deste ano após a ossada ser localizada por um cachorro, conforme reportagem do Cartão de Visita News: https://cartaodevisita.com.br/conteudo/39554/cachorro-encontra-corpo-da-empresaria-lucilene-e-exame-de-dna-confirma-identidade
Ela estava desaparecida desde dezembro de 2019.
O tribunal acatou o pedido de liminar do MP:
O Ministério Público recorreu da decisão do juiz que não havia acatado o pedido de prisão feito pelo promotor, que acompanha o caso. O MP recorreu e pediu novamente a prisão de Vanderlei.
A decisão veio uma semana depois da confirmação que a ossada encontrada era do corpo de Lucilene.
O Caso
Lucilene desapareceu no dia 24 de dezembro de 2019 e o próprio sócio registrou o caso na delegacia dois dias depois, segundo a advogada da família, Sandra Peporini.
No dia do sumiço, ela estava apenas com a roupa do corpo e, segundo o sócio, R$ 1,5 mil. Os dois celulares dela ficaram em casa. A Polícia Civil abriu inquérito e interrogou o homem, mas ele entrou em contradição, segundo a advogada.
Vanderlei disse que Lucilene iria passar a véspera do Natal com a família em Descalvado. Contudo, em conversa com a mãe, no dia 24 de dezembro, Lucilene disse que iria passar a data com o Vanderlei.
Ainda segundo a advogada, a localização do celular de Vanderlei aponta que ele estava em uma área de mata no dia 25 de dezembro. Contudo ele afirma que estava no hotel. A polícia também coletou amostras de sangue no hotel, mas os resultados não foram divulgados.