Apresentador do “Operação de Risco” comemora audiência do programa e afirma que proatividade é essencial na luta contra a criminalidade
Aos 55 anos, o Bacharel em Direito formado pela PUC/SP, Palestrante e Conferencista sobre violência urbana, articulista com mais de 2500 artigos publicados e escritor internacional, é também apresentador do “Operação de Risco”, primeiro reality policial da televisão brasileira que exibe imagens reais de todas as etapas das ações policiais. O programa é exibido pela RedeTV! e Lordello comanda a atração desde 2014. No ar todo sábado, às 22h15, os episódios inéditos do reality trazem um DNA jornalístico e retratam cenas exclusivas e emocionantes das estratégias, investigações, perícias, perseguições e prisões de criminosos em ocorrências das Forças Brasileiras de Segurança Pública, registrando, de dentro das viaturas, o dia a dia dos agentes que combatem a marginalidade no país. “O programa é bastante complexo de se fazer; as equipes de externa gravam em diversas partes do Brasil.
O trabalho nos bastidores é intenso, tem todo um processo de agendamento para que os câmeras possam acompanhar as ocorrências”, fala o apresentador. A equipe é formada por profissionais preparados e treinados, que saem em busca da informação e da melhor imagem, para assim cumprir com o objetivo do programa policial, que tem a premissa de colocar o telespectador dentro da ocorrência, sem cortes e sem censura, abordando vários temas, entre eles: combate ao tráfico de drogas, prisão de ladrões e perseguição a veículos roubados. A atração é um dos destaques do núcleo jornalístico da emissora e segue conquistando a preferência do público. Pouca gente sabe, mas o apresentador foi parar na TV por acaso. “Em 1996 iniciei pesquisa criminal para criar estratégias de segurança e prevenção porque os índices criminais. Na minha opinião, as pessoas precisam se proteger da violência urbana, e a melhor arma é a proatividade, ou seja, tomar alguma atitude segura antes que o pior aconteça.
Comecei entrevistando centenas de marginais, vítimas e policiais em todo Brasil. Com esses dados, estruturei estratégias de ordem preventiva que provam ser possível quase zerar o risco de assaltos e outros crimes nas ruas, e isso sem usar nenhum tipo de arma ou equipamento de segurança. Com esse farto material prevencionista, resolvi lançar o livro chamado “Como Conviver Com a Violência”, pela Editora Moderna, em janeiro de 1998, na Bienal do Livro em São Paulo. Na segunda feira pela manhã meu telefone tocou logo cedo, era uma produtora da Rede Globo, do jornal do meio dia, me convidando para uma entrevista ao vivo naquele mesmo dia. A sede da Globo, naquele tempo, ficava próxima da praça Marechal Deodoro, no Centro/SP. Fui entrevistado ao vivo pelo Chico Pinheiro e a Mariana Godoy. Ao deixar a emissora, por volta das 13h40, meu telefone não parou mais de tocar; diversos canais de televisão, rádios e jornais queriam me entrevistar. Assim tudo começou”.
A mídia, em geral, ficou muito interessada em conhecer as orientações e estratégias inovadoras de segurança que ele tinha criado. Em pouco tempo, o apresentador virou referência no Brasil na área de segurança pública e privada, com participações especiais em programas como “A Tarde é Sua”, apresentado pela jornalista Sonia Abrão, na RedeTV! comentando diversos casos de repercussão nacional e internacional. O apresentador ainda colaborou com o quadro Doutor Segurança, no programa “Manhã Maior”, apresentado por Daniela Albuquerque, na mesma emissora. Como sempre e com exclusividade, o comunicador respondeu a perguntas e falou sobre assuntos inéditos. Tenho certeza que você vai se deliciar com o bate-papo abaixo!
Como é estar à frente de um programa que conta os bastidores das operações policiais?
Você participa de tudo: reunião de pauta, edição, tudo? O processo de edição é demorado pois primamos pela sonorização e efeitos especiais. Temos, ainda, as entrevistas que realizamos no estúdio com os policiais que participaram das ocorrências mais importantes e interessantes, sem contar as dicas de segurança que introduzimos em alguns momentos. O trabalho é árduo; os resultados por demais gratificantes pois trazem muitos dividendos em benefício da segurança pública.
Você é muito abordado pelas pessoas nas ruas por conta de sua notoriedade?
Demais! O “Operação de Risco” tem muita audiência na TV Aberta. No Digital, nem se fala. O canal do programa no Youtube tem episódios que ultrapassaram 50 milhões de visualizações. Temos um público fiel e apaixonado pelo formato. Por isso, passei a ser muito abordado nas ruas. Mesmo usando máscara durante a pandemia, as pessoas me reconhecem e ainda tem situações em carros de aplicativos, em que motoristas me reconheceram apenas pela voz.
O programa está com altos índices de audiência e briga com “A Fazenda”, como é isso?
Nós acabamos batendo de frente com todas as emissoras. Em algumas oportunidades ficamos em segundo lugar, a poucos pontos de diferença da Globo. Canais concorrentes já mexeram na grade diversas vezes no horário do programa por perderem toda semana. “A Fazenda” é um programa consolidado, ao vivo, cuja audiência costuma crescer quando está no ar, no entanto, o “Operação de Risco” tem mantido ótimos índices, mesmo com o reality da RecordTV em nossa faixa de horário.
Nas redes sociais você ajuda muita gente com dicas de segurança. Como surgiu a ideia de tornar oassunto prestação de serviço?
Na verdade, não é ideia, é missão de vida. É o que tenho feito nas últimas décadas. Já escrevi mais de 2500 artigos de ordem prevencionista. No jornal Diário de Suzano, por exemplo, onde sou colunista aos domingos, no mês passado completei 30 anos escrevendo de forma consecutiva. Acredito que são poucos os que escrevem para um único veículo de comunicação há três décadas. Acho que, com o tempo, vou acabar indo para o Livro do Guinness, rs. Já as redes sociais, pelo acesso fácil, me aproximaram ainda mais do meu público. Muitos me pedem conselhos e auxílio na área jurídica penal. No ano passado inovei no meu instagram @ jorgelordellooficial onde passei a postar vídeos com cerca de 2 minutos com as melhores dicas de segurança relacionadas a crimes mais comentados naquele período. Quero deixar registrado meu desapontamento com a plataforma Twitter onde tive cancelado o perfil @jorgelordello há quase 3 anos onde tinha cerca de 200 mil seguidores que adoravam acompanhar minhas dicas de segurança e de saúde também. Já fiz inúmeros recursos e ficou claro que as respostas são ofertadas por robôs, ou seja, o direito de defesa fica totalmente cerceado pelo famigerado algoritmo. Percebo perfis no Twitter de cunho ofensivo, com postagens contendo fake news e discurso de ódio e não são excluídos. No meu caso, o motivo foi que postei trechos com poucos segundos de músicas dos anos 80 para dividir com os seguidores meu gosto musical. Moral da história: fui cancelado pelo Twitter, sem direito de defesa, após quase 10 anos nessa rede social. Não tiveram a preocupação de fazer aviso antes do cancelamento, para me orientar, pois é claro, teria cessado esse tipo de postagem. Estive pessoalmente na sede do Twitter em São Paulo, mas não me receberam. Contratei advogado para tentar voltar com meu perfil de forma amigável e não obtive êxito até o momento. O próximo passo será ação na justiça, para fazer valer meus direitos.
Estamos assistindo índices de criminalidade aumentando com a crise... O que você pensa sobre isso? Quais dicas você dá?
Os índices criminais aumentaram com a volta das pessoas ao trabalho. O número de mortes e internações na pandemia estão caindo graças à vacinação em massa. No ano passado o Banco Central lançou o PIX e, como consequência, em 2021 o sequestro relâmpago voltou com tudo por causa da facilidade de transferência de dinheiro através dos aplicativos de bancos. Só para ter uma noção do problema, condomínios horizontais estão sendo invadidos através da transposição de muro ou mata por bandidos que desejam manter famílias como reféns, enquanto fazem transferências bancárias de altos valores. Tem ainda vítima assaltada na rua pela quadrilha do PIX e que depois é levada para sua residência para os bandidos terem acesso aos celulares dos outros familiares. A principal dica de segurança que criei é a estratégia de ter dois celulares. O principal você carrega no dia a dia e o segundo, com os aplicativos de bancos, deve ser mantido em casa para fazer uso em segurança.
Com relação aos golpes aplicados, as quadrilhas estão cada dia que passa mais modernas... Como podemos nos prevenir em geral?
O segredo é ser proativo, ou seja, pensar em segurança antes de acontecer o pior. Temos que estar com a antena da segurança ligada, principalmente quanto ao celular, que é o aparelho mais roubado em todo Brasil; bateu todos os recordes na estatística policial. Tem gente que pede carro poraplicativo e fica na calçada com o celular na mão esperando. O vício do smartphone é tanto, que as pessoas se arriscam no cotidiano só para ver um vídeo de brincadeira enviado pelo whatsapp. Essa é a facilidade que o bandido tanto procura.
Qual sua opinião sobre a pena de morte? E a lei de maioridade penal?
Esse tipo de discussão acontece há mais de 40 anos e não gerou nenhuma mudança. Muito “achismo” e “opinismo” e nenhum resultado prático. Só quem ganha com esse assunto são os candidatos a cargos eletivos que usam como estratégia essa polêmica para angariar votos em época de eleição. Na prática, temos as cadeias brasileiras super lotadas. Em 2021 atingimos quase 800 mil presos no Brasil, número 55% acima da capacidade prisional. A conclusão é que mesmo com as facilidades que condenados no Brasil conseguem para angariar liberdade, os presídios estão abarrotados. Somente o estado de São Paulo possui sistema carcerário moderno. Você pode me perguntar qual a solução. Primeiramente, temos que construir presídios em todo Brasil para em seguida apertar a lei penal e manter bandidos mais tempo no cárcere, assim como acontece em países de primeiro mundo, onde não se dá moleza para quem infringe leis. Não conseguimos acabar nem com a famigerada “saidinha temporária”, que é uma vergonha. Pouca gente sabe, mas esse benefício imerecido foi criado pelo Presidente João Figueiredo, em julho de 1984, através da Lei das Execuções Penais, com outras regalias que ainda permanecessem em vigência.
Você é autor de diversos livros, um dos últimos é “Paixões Perigosas”?
Nos conte um pouco. Já lancei 9 livros, sendo que um deles, “Protegete”, foi publicado em Madrid/Espanha e distribuído para 28 países de língua espanhola. O livro “Paixões Perigosas” apresenta 14 histórias policiais com assassinato de homem ou mulher em razão de relacionamento afetivo ou sexual. Mas vou te contar algo que ninguém sabe. Há muitos anos escrevo contos policiais; minha vontade é me tornar escritor de mini séries para televisão. Tenho arquivadas mais de 300 histórias incríveis de suspense e ação. O pano de fundo é sempre uma morte suspeita e em seguida todo processo de investigação até a elucidação da autoria. Alguns casos terminam no tribunal do júri. E o final tem sempre uma surpresa para o leitor. As pessoas que leram meu livro “Paixões Perigosas” relataram que ao começar a ler um dos contos não conseguiam nem pegar no celular enquanto não acabassem a leitura, pois a curiosidade de saber o desfecho era grande. Essa é a pegada para mini série. Espero um dia concretizar esse sonho.
Como especialista em segurança, não é mais “seguro” conhecer pessoas pelos aplicativos de namoro, em que você investiga o histórico da pessoa, as redes sociais etc, antes do encontro em si do que num bar por exemplo, direto? Qual sua opinião sobre isso?
Porque essa é a nova realidade social que vivemos. Devemos ter a mesma preocupação tanto ao conhecer alguém através do mundo real como no virtual. Um desconhecido é sempre um desconhecido, até que prove o contrário. Muitos golpistas, e até ladrões, se aproveitam da carência das pessoas; falam o que elas desejam ouvir e assim obtêm maior aproximação e confiança. Em seguida, dão o bote, que, muitas vezes, pode ser fatal. Tive acesso a casos em que homens e mulheres caíram no golpechamado “Boa Noite Cinderela” e foram dopados. Em algumas situações, a dose de remédio ilegal foi tão grande que provocou a morte das vítimas. Entrevistei mulheres que aceitaram carona de homens que conheceram na balada e foram estupradas ou roubadas. Outras foram a encontros de quem conheceram através de aplicativos de namoro e se tornaram vítimas da quadrilha do PIX. Uma super ferramenta para investigação é o Google. Minha orientação é que, ao conhecer alguém, procure obter o maior volume de informações possível da pessoa por quem se interessou. Tudo pode ser checado na internet rapidamente. Por exemplo, através do aplicativo Sinesp Cidadão qualquer pessoa pode consultar, gratuitamente, o nome de uma pessoa e saber se está sendo procurada pela justiça ou consultar placa de auto e verificar se é produto de crime.
Qual sua história com São Paulo? Onde você nasceu e que lembranças tem da infância na cidade?
Sou apaixonado pela cidade de São Paulo e a defendo com unhas e dentes. Nasci no tradicional bairro da Lapa e permaneço até hoje na zona oeste. Tenho lembranças latentes... As casas não tinham muros nem grades; permaneciam praticamente abertas; eu brincava na rua com meus irmãos e vizinhos jogando bola. Algumas famílias colocavam cadeiras nas calçadas em noites quentes para papear com os amigos. Havia poucos prédios, e os que existiam não tinham muros nem guaritas blindadas. Em relação a crimes, pouco se comentava. No máximo, alguém relatava um furto... As crianças andavam pelas ruas sem a presença dos pais. O trânsito não tinha o volume de hoje e os motoristas eram mais respeitosos e prudentes. Estudei em colégio público até concluir o antigo ginasial e joguei basquete no Palmeiras.
Quais seus programas prediletos quando não está trabalhando?
Já vou logo dizendo que não assisto Netflix, nem TV a cabo. Concentro-me em ver programas na TV Aberta, onde analiso a programação e audiência. Cada vez que um canal troca de programa ou muda horário, verifico se a alteração ajudou ou piorou a audiência. Aprendi no meio televisivo que para galgar bons índices no Ibope é preciso estudar muito a concorrência e seu público. Essa avaliação, que faço com o diretor Eduardo Oliveira, nos dá bagagem para promover algumas alterações pontuais no “Operação de Risco” e com isso suplantar a concorrência.
Uma coisa é certa: não existe programa de sucesso por acaso. Nos dê dicas de segurança principais para sobreviver em SP, por favor?
Poderia dissertar por longas horas sobre segurança. Para resumir, quero introduzir um tema relevante, qual seja: leitura de ambiente. Esteja aonde estiver, faça o mais rápido possível a leitura do ambiente. Observe quem está à sua volta. Entenda que pessoas mal intencionadas podem ser identificadas através de seus trejeitos, o que chamamos de leitura corporal. Se perceber qualquer sinal de risco, se afaste imediatamente e busque local onde se sinta mais seguro. Recordo- -me de uma festa que fui em uma casa noturna em São Paulo. Por volta das 2h da madrugada percebi que o ambiente estava tenso. Fui embora e no dia seguinte fiquei sabendo que houve uma briga e um amigo meu acabou recebendo uma garrafada e foi hospitalizado. Eu evitei o problema, ele não!
Você já foi ameaçado por se expor na televisão? Como lida com isso?
Esse tema é delicado. Recebi algumas ameaças via redes sociais. Na verdade, eram pessoas tentando me desestabilizar ou ofender, pois não concordavam com minha opinião externada em programas de televisão.
A linguagem era de ameaça, mas percebi, pela minha experiência, que se tratava mais de um desabafo momentâneo. Mas teve uma vez que recebi e-mail com tom ameaçador de uma pessoa que estava sendo investigada num caso rumoroso de assassinato. O investigado não concordava com minhas considerações a seu desfavor no programa da Sônia Abrão. O curioso, é que no dia seguinte fui procurado pelo advogado do suspeito pela prática de feminicídio, o qual disse para eu não levar a sério o e-mail enviado pelo cliente, visto que ele se encontrava perturbado com toda a situação que estava enfrentando. Mais tarde, o averiguado virou réu, foi condenado pelo Tribunal do Júri, recorreu, perdeu e foi para o xadrez. Eu estava certo em minhas opiniões.
Até pela exposição na TV, você tem uma vida pessoal bem reservada, certo? Tem medo de alguma coisa? Quais as novidades para 2022?
Sou uma pessoa reservada por natureza. Fazendo jus à especialidade que atuo, tomo todas as medidas para garantir minha segurança pessoal. Jamais posto fotos online do lugar onde estou. Só depois que fui embora. Evito rotina de lugares e trajetos. Antes de aceitar convite para festa ou show, procuro analisar o local e saber mais sobre o evento. Muitas vezes recusei por pressentir algum perigo ou risco. E o principal, aprendi a dar ouvidos à voz interna da intuição, que é uma ferramenta maravilhosa que temos no subconsciente e que tem como finalidade nos alertar de perigos e problemas. Diversos artistas, de várias emissoras, me ligam pedindo orientação de segurança por causa dos chamados perseguidores ou stalkers. Eu mesmo já passei por isso uma vez. Uma mulher do interior de São Paulo passou a mandar mensagens em exagero através das redes sociais e por e-mails. Quando percebi que a abordagem poderia se tornar um problema, parei de responder e com isso ela enfureceu. Num feriado, quando já havia gravado o programa “A Tarde É Sua” com a Sonia Abrão, recebi telefonema da portaria da RedeTV, onde encontrava-se uma mulher descontrolada desejando me ver a qualquer custo. Mesmo sendo informada que o programa exibido era gravado por causa do feriado, e portanto, eu não estava na emissora, ela não acreditou e o clima pesou para os seguranças. Por sorte, ela cansou, voltou para o interior e nunca mais me procurou. Novidades para 2022, ainda é segredo. A única coisa que posso dizer é que teremos surpresas no “Operação de Risco”, buscando consolidar o terceiro lugar para depois galgar o segundo lugar na audiência.
E sobre os haters? Como lida com críticas? Já ficou chateado por algo que a mídia publicou sobre você?
Temos que aprender a lidar tanto com elogios como com críticas. Nas redes sociais recebo 95% de mensagens que me motivam a continuar trabalhando com afinco em prol da segurança dos brasileiros. Poucos entram em contato para ofender, e aos que fazem, respondo com educação. Se replicar com crítica destrutiva, aciono o bloqueio para afastar a laranja podre. Criei há pouco mais de um ano um canal no Youtube chamado “Não Caia Na Roubada”, que atingiu rapidamente mais de 300 mil seguidores. Os comentários são de agradecimento ao conteúdo, que é voltado para prevenção. No Facebook do “Operação de Risco” temos 2.200.000 seguidores e uma chuva de elogios. Isso me dá certeza que estou no caminho certo. Tenho que agradecer também os jornalistas e formadores de opinião que têm sites de notícias e fofocas, pois sempre estão cobrindo as novidades do “Operação de Risco” e divulgando nossos resultados de audiência. Como tenho vida pessoal bastante reservada e não gosto de confusão, não dou margem para críticos de plantão.
Entrevista condecida para a Revista Mais Sampa.