A projeção de produção de milho para a safra 2021/2022 é de crescimento. As previsões estão baseadas no atual baixo estoque devido à quebra de safra em 20/21 e a oferta reduzida por conta do clima e de pragas.
Foto: Wenderson Araújo |
Este ano, a produção de milho sofreu com a estiagem, por isso a produtividade média das lavouras caiu 21% em relação à temporada anterior, mesmo diante do incremento de 7% da área plantada.
O Brasil figura entre os três grandes produtores mundiais de milho, ficando abaixo apenas dos EUA e China. Esses três países detêm cerca de 60% da produção mundial do grão, sendo que os Estados Unidos são responsáveis por 30% desse mercado.
Na safra 21/22, o Brasil deve incrementar sua produção em torno de 37%, participando com 118 milhões de toneladas de milho, segundo previsões da USDA (United States Department of Agriculture). Em nível global, a produção deverá ser incrementada em 7,2%.
Em 2021, as exportações brasileiras de milho sofreram uma queda, é o que indica o acumulado até agosto, segundo dados do MDIC-SECEX. Essa queda levou o Brasil a importar o produto de países vizinhos, como Argentina e Paraguai, algo em torno de US$ 253 milhões.
Celleron melhora a produtividade do milho
Com a missão de incrementar a produtividade agrícola, Celleron tem se mostrado o melhor parceiro dos campeões na lavoura. A ação bioestimulante de Celleron se dá através da multiplicação de microrganismos fixadores de Nitrogênio e fungos micorrizas. A aplicação de Celleron eleva a concentração de Nitrogênio e Fósforo no milho. Promove o crescimento mais rápido da parte aérea e do sistema radicular, potencializando a absorção de água e a reciclagem dos nutrientes depositados no solo.
Dentre os benefícios de Celleron para o milho estão maior reciclagem de nutrientes e água no solo, maior resistência ao estresse hídrico, melhor conversão da biomassa em grãos, melhor cobertura da espiga e grãos mais longos.