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Empresários que não apostarem no home office podem perder vantagem competitiva

23 de Outubro de 2020

Estamos vivendo a maior experiência de home office do mundo. Por outro lado, a experiência está sendo a pior possível. “As empresas e os profissionais na maioria dos casos nunca haviam tido a vivência com o modelo de trabalho remoto e foram obrigados, do dia para a noite, a irem para suas casas e trabalharem com recursos adaptados, com a falta de infraestrutura adequada, lidando com a escassez de tempo, já que as crianças não podem ir para as escolas ou, quem mora sozinho, está sentindo o peso da solidão. E tudo isso em meio aos medos e desafios de uma pandemia”, diz Tawan Pimentel, sócio da Home Office Management, empresa especializada em ajudar empresas na implantação do modelo e criadora do primeiro software do mercado em gerenciamento do modelo de trabalho remoto.

Muitos líderes e tomadores de decisões das empresas podem estar se perguntando se devem adotar o modelo de forma definitiva mesmo quando a pandemia passar. Para o especialista, a resposta é muito clara. “Qualquer empresa que tenha funcionários com atividades compatíveis com o trabalho remoto e não oficializarem o modelo daqui em diante, perderão competitividade no mercado em pouco tempo, seja porque os gastos e custos serão maiores que os concorrentes ou até mesmo porque terão dificuldades para conquistar e reter os melhores profissionais do mercado, por exemplo”, afirma Tawan Pimentel.

Diversos estudos demonstram que, mesmo com as dificuldades geradas pela crise do Covid-19, os profissionais em home office estão mantendo ou até mesmo obtendo uma produtividade maior em relação ao trabalho presencial antes da pandemia.

O home office tem se provado como uma boa alternativa mesmo com as condições atuais e os empresários que apostarem no modelo, estruturarem suas empresas para trabalho remoto e permitirem que seus funcionários possam trabalhar remotamente mesmo que alguns dias por semana, poderão gerar negócios mais eficientes. “O trabalho remoto permite a contratação de profissionais mais qualificados, incentiva uma melhor gestão por resultados, reduz custos e proporciona a criação de negócios mais inovadores e competitivos”, finaliza Tawan Pimentel.

 

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