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A fantástica disputa olímpica no salto triplo de Nelson Prudêncio é o tema do documentário na ESPN

10 de Setembro de 2013

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Neste domingo, 15 de setembro, às 21h30, a ESPN Brasil, apresenta “Um homem que voa: Nelson Prudêncio”, de Maurílio Martins e Adirley Queirós, que integra o projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro. Nelson Prudêncio protagonizou a mais contundente e fantástica disputa olímpica pela medalha de Ouro em competições olímpicas, no salto triplo, nas Olimpíadas do México em 1968, juntamente com o soviético Viktor Saneyev e o italiano Giuseppe Gentile, quebrando o recorde mundial e olímpico por nove vezes consecutivas no mesmo dia. Prudêncio conquistou a prata, o ouro ficou com o soviético e o bronze com o italiano.

Entre os dias 11 de agosto e 13 de outubro, a ESPN Brasil exibe, sempre aos domingos, os dez documentários produzidos no edital da segunda edição do projeto. São histórias de garra, dedicação e superação que farão parte de um rico acervo audiovisual do esporte olímpico brasileiro. Assim como no Ano I do projeto, temos grandes nomes do cinema brasileiro assinando nove curtas de 26 minutos cada, além de um média-metragem de 52 minutos, dirigido pela cineasta convidada, Laís Bodanzky.

Realizado pelo Instituto de Políticas Relacionais, o projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro é patrocinado pela PETROBRAS – faz parte do programa Petrobras Esporte e Cidadania –, ESPN Brasil e EBrasil Energia, com o apoio da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e Cinemateca Brasileira. O projeto já tem sua continuidade garantida, pelo menos, até as Olimpíadas de 2016, que serão realizadas no Rio de Janeiro.

Inscrições Edital Ano III - Nesse terceiro ano, as inscrições serão feitas online, por meio do site do projeto (www.memoriadoesporte.org.br), no período de 13 de agosto a 14 de outubro de 2013. A concorrência contará com duas etapas de seleção. Na primeira, serão analisadas as propostas conforme sua relevância e aderência ao edital. Na segunda fase, os classificados concorrerão entre si em um pitching (defesa oral), feito para uma banca de profissionais que definirá os nove finalistas. Memória do Esporte Olímpico Brasileiro recebeu um total de 221 inscrições, nas duas edições anteriores do projeto.

Programação ESPN BRASIL
SKY: canal 30; NET: canal 70; Claro: canal 46; Oi TV: canal 112; Vivo: canal 462; GVT: 47

Domingo, 15/9, às 21h30
“Um homem que voa: Nelson Prudêncio”, de Maurílio Martins e Adirley Queirós.

Domingo, 22/9, às 21h30
“55s’4 – A VIRADA”, de Ricardo Dias. 
Foi em Roma, Itália, agosto daquele ano de 1960 em pleno verão, no mesmo ano em que poucos meses antes se inaugurava Brasília, como nova capital do Brasil no momento em que este país saltava para um futuro marco na história e afirmação do Brasil contemporâneo. A Olimpíada se chamou “Jogos Olímpicos de Verão de 1960″, ou oficialmente ”Jogos da XVII Olimpíada”, cinquenta e dois anos após Roma ter desistido da organização dos Jogos Olímpicos por causa de uma erupção do vulcão Vesúvio. Os romanos fizeram nessa Olimpíada a união da antiga tradição dos gregos com sua própria história. As competições de levantamento de peso foram na Basílica de Maxentius, a ginástica nas Termas de Caracalla e a chegada da maratona foi no Arco de Constantino. monumento construídos em homenagem ao primeiro imperador romano cristão. E o Brasil iniciava sua época desenvolvimentista que iria coroar um Brasil moderno como uma das maiores potências da atualidade. Também era o começo do atletismo se destacar no Brasil: Maria Esther Bueno, a número UM no tênis, o Adhemar Ferr eira da Silva, que foi atleta bi olímpico na década anterior em salto triplo e que infelizmente não pode participar da olimpíada de 1.960, o Nelson Pessoa em equitação….

Domingo, 29/9, às 21h30
“A Volta ao mundo de Anésio Argenton”, de Fernando Acquarone e Marcelo Paiva
Originário de um período em que o ciclismo não era considerado um esporte profissional, Anésio Argenton representa toda uma geração de atletas que surpreendeu seu país ao superar a pobreza para atingir o sonho olímpico. Apesar das inúmeras dificuldades, Argenton participou dos Jogos Olímpicos de Melbourne, em 1956, onde obteve o melhor resultado do Brasil na história das Olimpíadas em provas de pista, recorde que permanece inalcançado; e de Roma, em 1960. Além disso, Argenton é o único brasileiro medalhista de ouro em Jogos Pan–americanos na modalidade (Chicago, 1959).

Domingo, 06/10, às 21h30
“A Valsa do Pódio”, de Daniel Hanai e Bruno Carneiro. 
Em 2012, nos Jogos Paralímpicos de Londres, a atleta brasileira Terezinha Guilhermina confirmou sua posição de corredora com deficiência visual mais rápida do mundo: conquistou, ao lado de seu guia Guilherme Santana, duas medalhas de ouro nas provas de 100m e 200m rasos para cegos (T11). Além disso, protagonizou uma cena emocionante: na prova dos 400m, Guilherme caiu; em solidariedade ao guia, Terezinha jogou-se no chão e abandonou a prova. O documentário vai contar a história dessa grande atleta: suas conquistas, sua relação com o guia, o sonho olímpico e a felicidade de ganhar a medalha, a superação de mais um recorde mundial, e principalmente, como ela se divertiu durantes estes jogos e como curte sua vida.

Domingo, 13/10, às 21h30
“Mulheres Olímpicas”, de Laís Bodanzky
Este documentário tem a intenção de traçar este paralelo, a mulher na sociedade e a mulher no esporte olímpico. A história das esportistas brasileiras nas Olimpíadas pode-se dizer que é recente. Foi em 1932, em Los Angeles, que uma primeira mulher brasileira participou de uma Olimpíada, mas a primeira medalha só chegou em 1996 em Atlanta, 64 anos depois. Só agora em 2012, em Londres, que todos os países participantes tiveram representantes mulheres e pela primeira vez foi incluído o boxe feminino, fazendo com que pela primeira vez na história as mulheres participem de todos os esportes olímpicos.

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