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Nascido em 1976, em Görlitz, Alemanha, Ballack cresceu na ainda Alemanha Oriental.
Em 1995 fez sua estreia como jogador profissional na segunda divisão do campeonato alemão, com a camisa do Chemnitzer FC. Apesar de sua equipe cair para a terceira divisão, Michael foi convocado para a seleção de base alemã.
Contratado pelo Kaiserslautern, que tinha voltado à primeira divisão (Bundesliga), conseguiu o feito inédito de ser campeão do campeonato alemão com uma equipe que havia subido naquele ano para a divisão.
Já no Bayern Leverkussen demonstrou liderança como homem de referência para seu time e com grande destaque técnico, consolidando o apelido de Kaiser (imperador em alemão). As boas atuações o levaram ao rival (e maior time da Alemanha) Bayern de Munich, mesmo após uma passagem sem títulos pelo clube.
Em Munique desenvolveu o melhor de seu futebol, ganhando por três vezes o campeonato alemão e sendo a principal referência da equipe Bávara.
Em 2005 foi comprado pelo Chelsea, da Inglaterra, que estava desenvolvendo um projeto milionário de grandes estrelas. Porém, não obteve o mesmo sucesso do Bayern. Vencendo apenas em sua quarta temporada a Premier League.
Pela seleção alemã, sempre com a camisa 13, disputou duas copas do Mundo, ambas como protagonista técnico da equipe. Terminou a de 2002 em segundo lugar, após perder a final para o Brasil, e a de 2006 em terceiro, após ser desclassificado pela campeã Itália. Nome certo para sua terceira copa do mundo, em 2010, Balack foi cortado após sofrer uma lesão.
De retorno ao Bayern Leverkussen, seu primeiro time de expressão na carreira, Ballack jogou mais duas temporadas, aposentando-se em outubro de 2012.
Pelos clubes em que passou, Ballack disputou 551 partidas, e anotou 135 gols. Pela seleção principal quase chegou a memorável marca de 100 partidas (entrou em campo 98 vezes), eternizando a camisa 13, disputou outros 19 jogos pela seleção sub-19 alemã.
Ganhou também os prêmios individuais de Futebolista Alemão do Ano em 2002, 2003 e 2005, melhor meia da UEFA em 2002, e foi escolhido para a seleção das Copas do Mundo de 2002 e 2006.
