O desembargador da 5ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Xavier de Aquino, conta à jornalista Débora Santilli como concilia a carreira jurídica com sua paixão pela música.
Desde criança Aquino começou a tocar, mas depois que ingressou na carreira de juíz, ficou afastado da música por 27 anos, e voltou a pedido do Des. Sebastião Amorim, presidente da Associação Paulista de Magistrados na época, que sugeriu que mostrasse que juíz também era gente. Xavier de Aquino entrou então no Rockfeller, a pedido do baterista Norival Ricardo D´Angelo, que o acompanha desde o primeiro grupo.
- “Há 40 anos o empresto para o Rei... rs”, brinca Aquino.
Com a agenda carregada de compromissos como desembargador e ao mesmo tempo continuando as atividades artísticas, adotou uma opção bastante generosa: só grava e faz shows em prol de instituições beneficentes sem nenhum fim lucrativo, tais como Cruz Verde (que cuida de crianças com paralisia cerebral) e Casa de Dom Inácio (João de Deus).
José Xavier de Aquino, Débora Santilli, e Luiz Cláudio Costa, presidente da Rede Record |
Crédito: Beatriz Quintas |