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Emanuel Mota, presidente do CREA-CE, aposta na modernização inserindo novas tecnologias ao cotidiano

4 de Maio de 2020

Emanuel Mota, presidente do do CREA-CE nos últimos dois anos, priorizou a fiscalização das atividades profissionais e principalmente a modernização dos processos administrativos da instituição.

Emanuel Mota  é pioneiro em adotar medidas modernas para minimizar os entraves que prejudicam a tramitação de processos na administração pública. Foi o primeiro presidente do CREA a disponibilizar um sistema moderno para o compartilhamento de documentos digitais, tornando mais eficaz e ágil os processos administrativos.

Um bom exemplo de  ações  modernas  foi a publicação da Portaria 255/2018 que especifica “para complementar informações ou solicitar esclarecimentos, a comunicação entre o CREA-CE e o interessado poderá ser feita por qualquer meio, preferencialmente eletrônico". Pelo documento, fica dispensado o reconhecimento de firma e a autenticação de cópia dos documentos expedidos no Brasil e destinados  à instituição.

Os empregados do CREA-CE que recebem as informações, os documentos e os requerimentos dos serviços prestados pelo Conselho também são “responsáveis por analisar, autenticar e apresentar junto à administração que aqueles documentos, informações e assinaturas estão validos com as exigências legais da portaria”.

Desde que assumiu a presidência do CREA-CE, o engenheiro civil Emanuel Mota vem trabalhando propostas para empreender uma nova dinâmica de trabalho buscando amparo em dispositivos legais e no uso de novas tecnologias. Um caminho comum tem sido ampliar os canais de comunicação entre o Conselho Regional, os profissionais abrangidos pelo Sistema Confea/Crea e Mútua e a sociedade.

"Foram dois anos bem intensos. De muitos avanços em todos os setores, principalmente, nos campos da tecnologia e fiscalização. Só tenho a agradecer a todos que se uniram e vestiram a camisa das mudanças. Juntos conquistamos a modernização dos serviços prestados pelo CREA-CE aos profissionais", ressaltou Emanuel Mota após  desincompatibilização para as eleições em 2020.

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