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Superendividamento atinge 30 milhões de brasileiros

30 de Janeiro de 2020

Crédito consciente é opção saudável para sair do endividamento extremo

De acordo com dados do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), mais de 30 milhões de brasileiros estão superendividados, ou seja, pessoas que não possuem mais condições financeiras para pagar suas dívidas. Esse número representa a metade dos brasileiros que estão negativados.

O superendividamento pode ser causado por diversos fatores, como desemprego, compras por impulso, financiamentos, falta de planejamento e controle dos gastos. É considerado um superendividado o consumidor que possui dívidas que superem sua renda e seu patrimônio.

Apesar de ser difícil sair do superendividamento, especialistas garantem que não é impossível: o primeiro passo é se organizar e buscar alternativas – sempre com planejamento – que podem ajudar a ter uma vida financeira saudável.

Alternativas para sair das dívidas

Segundo Fernando Ferraz, CEO da H3R - fintech brasileira que oferece crédito consciente a colaboradores de empresas privadas - o consignado, por ter taxas de juros mais baixas, pode ser uma boa opção para pagar as chamadas “super” dívidas. Você troca uma dívida cara, por uma mais barata.

Números da H3R mostram que só em 2019, a empresa destinou mais de 20 milhões em crédito para quitação de dívidas - desde regularização de nome, cartão de crédito, cheque especial e contas diversas.

Crédito alinhado à educação financeira

Fernando Ferraz conta que na H3R o crédito só é destinado ao cliente após uma consultoria especializada. “Não queremos endividar os nossos clientes, pelo contrário, queremos que eles limpem o nome, regularizem suas dívidas e tenha uma vida financeira tranquila”. Para isso, a fintech analisa cada caso e oferece ao cliente o melhor crédito, ou seja, crédito consciente, com propósito e com taxas justas.

“Nosso objetivo é fazer com que o brasileiro tenha uma jornada financeira saudável, queremos que o colaborador saía das dívidas, aprenda a se planejar e torne-se um investidor”, explica Fernando.

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