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Planejamento Financeiro: Poupança ou Consórcio?

21 de Janeiro de 2020

Janeiro é o mês no qual acumulam-se contas. É o período marcado por rematrícula escolares, material escolar, IPTU, IPVA, faculdade, entre outras. É por isso que o período é mais do que propício para o planejamento financeiro. É a hora de saber para onde destinar os recursos que sobram após quitar as dívidas.

Conhecida por ser a porta inicial de quem começa um planejamento financeiro, a caderneta de poupança é utilizada por 65% das pessoas que afirmam guardar dinheiro, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CDNL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Mas será que a modalidade criada há mais de 100 anos é a melhor forma de se educar financeiramente?

Uma simulação realizada pela Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário mostra que o consórcio de imóveis pode ser um caminho mais vantajoso para quem quer se comprometer com um planejamento financeiro com a possibilidade de mais ganhos. 

Com base em um crédito de R$ 100 mil, investidos durante 240 meses, por meio de uma parcela mensal de R$ 516,67, temos ao final do período:

Nota-se que, ao optar pelo consórcio de imóvel, o investidor teria um retorno de 24,77% a mais do que o valor na poupança. Isso porque, em razão das características próprias, a parcela do consórcio é reajustada mensalmente de acordo com o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), assim como o montante final. Já quem escolhe a caderneta tende a depositar a mesma quantia todo mês, sofrendo a desvalorização natural do capital.

Queda de juros – Outro fator que desfavorece a poupança é a constante queda de juros básicos. Com a taxa básica de juros, a Selic, em declínio, os rendimentos da poupança devem perder para a inflação. Isso pode acontecer porque os rendimentos da poupança são 70% da Selic, mais a Taxa Referencial (TR), que está zerada. Além disso, a liquidez oferecida pela poupança, vista por alguns como fator positivo, na verdade pode prejudicar o objetivo do investidor, já que interrompe o processo de poupar.

Neste cenário, o consórcio de imóveis é mais atrativo pois, além de ter o crédito corrigido pelo INCC, ainda possibilita uma oportunidade de negócio. Ao ser contemplado, o cliente pode comprar o imóvel e colocá-lo para locação e com o valor do aluguel dar continuidade ao pagamento das parcelas. Outra possibilidade é negociar o valor do crédito no mercado, com uma margem de lucro. 

Sobre a Ademilar – A Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário foi pioneira no país ao trabalhar especificamente com o consórcio de imóveis. Ela está entre as dez maiores administradoras do Brasil no segmento, segundo ranking do Banco Central. Atendimento personalizado, de acordo com as necessidades específicas de cada cliente, e assessoria completa em todas as etapas do processo são os diferenciais da administradora, que tem sede em Curitiba e atuação nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Mais informações em www.ademilar.com.br.

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