Colaboradores - Ruvin Singal

O Cartão de Visita News esteve na pré estreia do espetáculo Estado de Sítio

5 de Julho de 2019

O Teatro SESC Ginástico recebe a peça "Estado de Sítio", do escritor, filósofo e dramaturgo argelino Albert Camus (1913-1960) , com direção de Gabriel Vilela. A ação se passa na pequena cidade espanhola de Cadiz, um lugarejo litorâneo dominada pelo medo.

Os moradores recebem a visita da Peste e da sua secretária, a Morte, que tomam o poder e criam um governo arbitrário e burocrático.

 O colunista Ruvin Singal representou o portal Cartão de Visita News na pré estreia do espetáculo Estado de Sítio em São Paulo, capital. Com direção de Gabriel Vilela para o texto de Albert Camus.

"Destacamos o ator Cláudio Fontana com seu personagem A MORTE, apresentação impecável, digna de um ator de excelência, sustentou a peça do começo de sua aparição até o final, que aliás pela nossa percepção ocorreram três finais. Na minha opinião, poderiam ter terminado na saída da peste, no último monólogo da MORTE; mas mesmo assim recomendamos", analisa.

"A riqueza dramatúrgica de Camus não se limita a um contexto histórico específico nem a um campo político delimitado, mas é um mosaico de teatralidades que nos lembra que a liberdade exige esforço coletivo e contínuo"., pontua Gabriel Vilela , que também assina os figurinos dessa montagem. A cenografia é de J. C. Serroni e a direção musical, Babaya Morais e Marco França.

No elenco, Elias Andreato, Claudio Fontana, Chico Carvalho, Rosana Stavis, Nábia Vilela, Leonardo Ventura, Pedro Inoue, Arthur Faustino, André Hendges, Rogério Romera, Jonatan Harold, Nathan Milléo Gualda e Zé Gui Bueno.

  • 'Estado de Sítio'
  • Teatro Sesc Ginástico
  • Av. Graça Aranha, 187, Centro
  • quinta a sábado, às 19h
  • domingo, às 18h
  • ingresso a partir deR$15 (meia)

Vencedor do Prêmio Shell SP de Melhor Música (Babaya Morais e Marco França)

Três indicações ao Prêmio Shell: Melhor Cenografia (J. C. Serroni), Melhor Figurino (Gabriel Villela) e Melhor Música (Babaya Morais e Marco França)

Indicação ao Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Direção (Gabriel Villela)

 Elias Andreato é a Peste e Claudio Fontana é a Morte - elas chegam subitamente à cidade de Cádiz, numa alegoria sobre o totalitarismo escrita por Albert Camus. A tradução é de Alcione Araujo e Pedro Hussak, o cenário de J. C. Serroni e a iluminação de Domingos Quintiliano. A direção musical é de Babaya Morais e Marco França.

Texto: Albert Camus / Tradução: Alcione Araújo e Pedro Hussak / Direção e Figurinos: Gabriel Villela / Diretores Assistentes: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo / Cenografia: J. C. Serroni / Assistentes de Cenografia: Gabriela Rinaldi, Nathália Campos e Priscila Soares / Pintura de Arte e Adereços Cenográficos: Andréia Mariano, Ingrid Oliveira, Marcelo Machado, Naiana Leotti, Priscila Chagas e Tais Santiago / Maquinistas de Montagem: Alício Silva, Ingrid Oliveira, Marcelo Machado, Priscila Chagas e Wagner Almeida / Iluminação: Domingos Quintiliano / Operador de Iluminação: Cleber Eli / Direção Musical: Babaya Morais e Marco França / Preparação Vocal: Babaya Morais / Arranjos: Marco França / Assistente de Figurinos: Nour Koeder / Coordenação do Ateliê de Figurinos: José Rosa / Costureira: Zilda Peres / Maquiagem: Claudinei Hidalgo / Assistentes de Maquiagem: Patricia Barbosa e Luís Cambuzano / Fotografia: João Caldas Filho / Assistência de Fotografia: Andréia Machado / Diretor de Palco: Alexander Peixoto / Camareira: Ana Lucia Laurino / Coordenação Galpão de Ensaios: Mara Santiago / Produção Executiva: Augusto Vieira / Direção de Produção: Claudio Fontana / Realização: SESC Rio / Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany.

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