Colaboradores - Lica Gimenes

Vacinação continua sendo a melhor forma de prevenção contra diversas doenças

3 de Junho de 2019

Há pouco mais de 200 anos o inglês Edward Jenner descobriu a primeira vacina inaugurando uma nova era de saúde pública para humanidade. Desde então, houve uma consistente evolução nos medicamentos e no conhecimento médico e, a partir da década de 50 do século passado, grandes campanhas passaram a imunizar as pessoas e, principalmente crianças, diminuindo, controlando ou mesmo erradicando doenças como poliomielite, sarampo, rubéola, coqueluche, tétano, meningite, febre amarela, gripe e difteria, entre outras.

O Centro Médico RibeirãoShopping, sempre atento às principais questões relativas à saúde pública, reforça a importância da vacinação principalmente em tempos de prevenção à gripe. Embora existam hoje correntes que questionem a eficácia e a necessidade de vacinação, a prática continua sendo a mais eficiente intervenção médica que o homem já produziu. Os efeitos adversos são raros e provavelmente insignificantes se comparados aos benefícios trazidos.

“Ao longo dos anos a prática controlou epidemias e elevou a qualidade de saúde e de vida da população com  vacinas cada vez mais seguras e eficazes”, afirma o Dr. Edgard Achê, responsável pela clínica Gesti Vacinas do Centro Médico RibeirãoShopping. O importante, segundo, ele, é cada pessoa conversar com seu médico e, no caso dos pais, com o pediatra responsável, e estabelecer o melhor calendário para se ter a carteira de vacinação atualizada e garantindo proteção eficaz aos pacientes.

Edgard Achê 

As vacinas, feitas com microrganismos da própria doença que previne, estimulam o sistema imunológico a criar anticorpos contra os agentes causadores da enfermidade. Quem não se vacina coloca a própria saúde em risco e também a de seus familiares e outras pessoas com quem tem contato, além de contribuir para aumentar a circulação de doenças. A maioria das doenças que pode ser prevenida por vacina é transmitida pelo contato com objetos contaminados ou quando o doente espirra, tosse ou fala expelindo gotículas com os agentes infecciosos.

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